Olá amigos(as)
Pretendo com este blogue manter um meio de comunicação como se fosse o meu "Diário de Bordo".
Sendo assim os temas serão variados passados no meu dia a dia. Viagens, emoções, momentos, rimas, histórias da minha terra, etc.
Sugiro que passe também o seu olhar pelas fotos de outro blogue : "O Meu Olhar" https://bmamax.blogspot.com
Se tem interesse em algumas dicas para tratar das suas plantas ou horta, visite: https://quintaljardim.blogspot.com
Os seus comentários serão bem recebidos e por isso deixo um OBRIGADA por ler o que vou rabiscando
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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Dia de Chuva

As minhas rimas

A água da chuva desce a ladeira
Ansiosa faz lagos e rios pequenos
Cheira a pó e também a enxofre
E lá vai regando todos os terrenos

Som de chuva, o vento canta
Janelas fechadas e ninguém fala
Folhas correm a brincar de esconde
Estranha tarde, terna que embala

Há pouco havia sonhos de verão
Com o trovão ninguém respondeu
Fecharam-se as portas e janelas
Toda a gente, enfim, se escondeu

Mas a chuva cai forte e intensa
E na memória há muita lembrança
De profundo isolamento e saudade
De paisagem, sonhos e esperança

E as gotas caem, caem sem parar
Entre elas não há grande diferença
No sofrimento que cada uma encerra
Choram e correm com paciência...
                                              Beatriz Máximo

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Folhas Cadentes

As minhas rimas

O impiedoso Setembro
Traz a balada de Outono
Seduz e despe as árvores
Como acto de abandono

As folhas, essas coitadas
Vão caindo lentamente
Tristes e amarguradas
Por serem folhas cadentes

Será que uma folha chora
Na despedida a tristeza?
Será que sente amargura
Ao deixar a natureza?

A árvore fica sem graça
Triste mas nunca se queixa
Despida e abandonada
Parece que a Pátria deixa

Mas em cada folha caída
Há uma angústia profunda
Num frágil sopro de vida
A sussurrar moribunda

Não faz sentido viver
Uma tão curta existência
Para tão cedo cair
Outono sem clemência...
                  Beatriz Máximo

       

sábado, 6 de setembro de 2014

Festa Senhora da Saúde de Abragão

Todos  os anos no primeiro fim de semana de Setembro, em Abragão, acontecem os festejos da festa da Senhora da Saúde.
Nesta época é a ocasião ideal para festas e romarias pelas aldeias deste Portugal.
São muito populares, ao gosto das pessoas que habitam as redondezas e também de muitos forasteiros.
Na minha aldeia (deixem-me chamar assim) o povo sai à rua, as luzes acendem-se, a igreja fica toda iluminada e a alegria reina na casa de cada um.
Na minha aldeia houve-se música, foguetes no ar, alegram-se as crianças e o povo fica feliz e contente.
Durante os anos de ouro da minha juventude (mesmo morando longe) ano após ano, o mês de Setembro era passado por aqui (Abragão).
Vinha de qualquer maneira. De comboio, camioneta ou até de carro quase a cair de velho, mas vinha e ficava até acabarem as vindimas.
Na minha aldeia a festa era considerada um festival. Ninguém ficava em casa e pouco incomodava o pó do arraial que na época era em terra batida.
Na minha aldeia, não importava se tinha muitos ou bons concertos, porque a festa era feita por todos e bastava encontrar os amigos, comprar as famosas cavacas, comer o caldo verde, beber uns copos e dar dois dedos de conversa.
Mas... na minha aldeia a festa foi crescendo, crescendo, ganhou fama e cada vez é mais concorrida.
Então, agora falo da Vila de Abragão (sim... porque já há uns anos assim foi considerada) a Festa da Senhora da Saúde é o culminar de um Verão vivido com a família e amigos, mas também o recomeço de um novo ano de trabalho.
Por isso deixem passar a banda e siga a festa.

sábado, 30 de agosto de 2014

Miolo de camarão frito

Hoje coloco aqui uma receita que pode servir de aperitivo ou para acompanhar um esparguete.

Ingredientes:
350gr. de miolo de camarão médio congelado
Azeite (2/colheres de sopa)
1 alho
1 malagueta
Sal q.b.

Comece por descongelar o camarão  com um coador debaixo de água corrente durante 1 minuto.
Em seguida deixe-o escorrer um pouco até estar completamente descongelado.
Depois numa caçarola deite 2 colheres de sopa de azeite, o alho picado e a malagueta.
Quando o azeite estiver quente, junte o miolo de camarão e mantenha a caçarola tapada enquanto frita, durante 10/15 minutos. Vá mexendo.
Sirva enquanto está quente.
Delicie-se....

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Meu Lar

Olá. Há dias para tudo.
Hoje resolvi pegar nas palavras escritas neste quadro que está à entrada da minha casa.
Na verdade, o meu lar foi feito com muito carinho.
Se é grande ou pequeno, vistoso ou modesto, não importa. O que realmente significa
o meu lar é que é um lugar onde todos os dias posso rir ou chorar, sofrer ou ter alegria, onde posso estar acompanhada ou entregue ao silêncio. Onde tenho amor e me sinto aconchegada e segura.
Você que está a ler estas linhas e tem as mesmas emoções e se já alguma vez teve alguém por perto, em silêncio e conseguiu perceber cada um dos seus gestos e entender no olhar o que queria.
Se já sentiu que apesar de não ter esse alguém, parecia que estava lá a sorrir.
Se já teve a sensação do perfume das flores mesmo sem elas existirem.
Bem... se sentiu tudo isto e outras emoções boas, então você tem um "Lar" como eu tenho.
Afinal o nosso Lar é um lugar intimo e ao qual gostamos de regressar no fim de qualquer viagem.
É nele que carregamos baterias e onde sentimos (ou deveríamos sentir) paz, amor e carinho, tal e qual como a minha foto indica....
Sejam felizes....

terça-feira, 19 de agosto de 2014

"Viva" o Verão

Olá. Afinal o Verão parece que finalmente chegou, embora ainda envergonhado.
O tempo está doente... Padece de distúrbios de personalidade.
Hoje, quase que escrevo como se fosse uma conversa de sofá. Sendo assim, e porque estes dias de sol podem ser poucos, vamos vivê-los com esperança e alegria. Da melhor forma possível.
Poderei parecer um pouco louca, mas vou sugerir que se acabe com a tristeza, nem que seja "por decreto" (parece que é o único que não existe). E já agora apliquem-se coimas, aos mal humorados, aos zangados, aos enfastiados.
Levamos tudo muito a sério e nem reparamos nas pequenas coisas que nos fazem felizes. Esquecemos o pormenor de "estar vivo". Ó que coisa boa! Só por isso temos obrigação de enfrentar os obstáculos. Vamos, então, este Verão, apostar em viver melhor e em fazer melhor. Principalmente apostemos em ser felizes.
"Viva" o Verão....

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Minas de Regoufe

De vez em quando a minha atenção prende-se numa paisagem, numa história, numa pessoa ou até simplesmente numa emoção.
Certo dia andei pelos lados de Arouca e descobri durante a viagem que muitas situações despertavam a minha atenção.
Fui reparando que o Concelho de Arouca prima por um património rico em agricultura, fauna e flora raras, bem como serras e vales com paisagem encantadoras. A serra da Freita, bem conhecida pelas suas pedras parideiras e a queda de água "Frecha de Mizarela", são um encanto.
Pedras parideiras
Frecha de Mizarela
De repente, um pouco distante, uma ruínas.... Tínhamos que andar a pé para lá chegar.
Eram as famosas minas de Regoufe.
O local estava quase deserto. Algumas pessoas. tal como eu, visitavam o local. Trocavam-se algumas palavras sobre o assunto e foi assim que fiquei com algumas informações que desconhecia.
Penso que quase toda a gente sabe que destas minas se extraía o famoso mineral "volfrâmio", que era utilizado na indústria de armamento durante a 2ª guerra mundial, por ser uma matéria-prima muito resistente a altas temperaturas.
Alemães e Ingleses interessados em fazerem fortuna, começaram a sua exploração por aqueles lados, o que na época deu origem a muitos empregos no concelho de Arouca, onde a maioria da população trabalhava na agricultura.
O negócio evoluiu rapidamente e a oferta de trabalho começou a ser grande e a atrair todo o tipo de gente. Gente séria e trabalhadora, assim como vigaristas, ladrões e arruaceiros.
Mas a exploração era tão rentável para as duas potencias que ninguém se preocupava com tais atitudes e davam trabalho a toda a gente que quisesse.
Enquanto pela Europa se fazia a guerra... por ali (alemães e Ingleses) coabitavam, de forma pacífica, preocupados apenas com a dimensão das suas explorações que ficavam frente a frente. Nota-se que uma das partes seria mais abastada.
Mas chega o dia em que a guerra acaba (ainda bem) e é nessa ocasião que as minas deixam de funcionar.
Ficaram ao abandono até aos dias de hoje.

No entanto estas ruínas não deixam ninguém indiferente e mesmo continuando viagem e admirando as belas paisagens não esqueci que o cenário que deixei para trás tinha contribuído para o fabrico de material bélico e dado a muita gente o famoso... Ouro Negro".

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Aveiro

O dia parecia de verão. A passagem por Aveiro estava no nosso roteiro.
À chegada somos de imediato confrontados com um panorama de um bonito estuário de água espelhada quase ao nível da estrada, com pequenas ilhas e canais que se cruzam entre si.
É este conjunto que nos desafia.
Mas Aveiro merece uma visita prolongada. É uma cidade limpa, luminosa e que recebe bem.
Tem vários pontos de interesse, o que daria para vários dias.
Bem..... decidimos, desta vez, optar por fazer um passeio num dos seus tradicionais moliceiros - barcos semelhantes às gôndolas, muito coloridos com gravuras de mensagens: De humor, profissionais, românticas ou religiosas e nenhum desenho se pode repetir.
O comandante é também o guia turístico que ao longo do passeio nos vai divertindo e fazendo referências aos vários monumentos, conjuntos de casas de Arte Nova e as pontes que atravessam os canais.


Tenho de dizer que comecei a sentir-me num panorama mágico e que ficará na minha memória para sempre. Os canais que entram dentro da cidade, mais parecendo estradas pouco movimentadas e cheias de glamour vão dando a possibilidade de vermos a cidade de outra maneira. Talvez tenha sido uma experiência única, pois visitar Aveiro percorrendo os canais, proporciona dar atenção a pormenores que dificilmente se daria numa visita de carro.
                                           A entrada do canal S. Roque - Canal do Paraíso.
                       A Ponte de Carcavelos, também conhecida pela ponte dos namorados.
A Ponte Pedonal Circular que une as quatro margens dos dois canais e que expressa uma mensagem na sua Arquitectura "O ABRAÇO"
                                                               As casas coloridas.
                                                      A antiga fábrica de cerâmica.
                              Antiga Capitania do Porto de Aveiro............ e mais, mais e mais
Teria muito para descrever e para visitar, mas fica a promessa de voltar.
Fiz o que o povo diz: Visitar Aveiro e não fazer um passeio de moliceiro, é o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa....
Bem... posso dizer que foi possível e agradável andar de moliceiro.
Mas também posso dizer que já visitei Roma e não vi, nem a "sombra do Papa".
Afinal conhecer Portugal é muito mais fácil.....

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Montemor-O-Velho

Há alguns dias que não escrevo sobre a minha visita aos cantinhos do nosso Portugal histórico.
Por isso vou tentar descrever a passagem pelo Castelo de Montemor-O-Velho.
Inserido no Distrito de Coimbra, faz parte de uma Vila antiga, que será digna de muita observação.
Nesta zona a personagem principal é o Rio Mondego, mas o Castelo Medieval, um dos mais belos de Portugal foi a nossa primeira opção.
Este Castelo é bastante bonito, estando em bom estado de conservação.
A extensão das muralhas será das maiores que já terei encontrado.
Entrando pela porta da peste, portão da entrada do Castelo, de imediato me senti envolvida por um espaço medieval, com ruínas, mas ao mesmo tempo com vida recente que se fazia notar nos seus jardins bem cuidados.
A casa de chã,  de edificação singela com paredes em vidro e estrado em madeira, confere leveza e é pouco chocante com o espaço central do Paço das Infantas, actualmente em ruínas.
Depois, logo a seguir por entre o relvado das muralhas, a Igreja de Santa Maria de Alcaçova, que com a sua porta aberta convida a entrar e a admirar o seu interior com um belo altar, várias pedras tumulares, uma pia baptismal, pinturas nos tectos e lindas colunas laterais.
Lá mais às frente a torre de menagem, bem conservada.
Posso dizer que me senti confundida com o espaço que me rodeava. Não sabia se estava num lugar medieval decorado e conservado com gosto ou num jardim decorado com peças medievais. Qualquer uma das opções me agradava.
No entanto tudo tem a sua história e não posso deixar de comentar que foi neste castelo, que se decidiu por reunião de conselho, por termo à mais bela história de amor da história de Portugal, "A morte da jovem Inês de Castro".
E, depois disto, o tempo passou e tínhamos que seguir, mas nunca sem deixar de admirar lá do cimo das muralhas os campos de cultivo e os extensos arrozais do rio Mondego.
Seguimos viagem...

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Côja e Aguieira

Já há uns dias que tínhamos o privilégio de percorrer a Beira Interior e de sentir os aromas singelos da natureza. Nem tudo dura para sempre e a região do Baixo Mondego ia aparecendo.











Ao longe surgia Côja - Princesa do Alva - com a sua ponte antiga do estilo românico que serve de ligação entre as margens do rio.
Logo de seguida a Barragem da Aguieira, alimentada pelas águas do Rio Mondego e inserida numa área arborizada de grande beleza natural. Esta região, é também utilizada para a prática de desportos náuticos e de lazer.
Desfrutamos desta paisagem e tranquilidade por algumas horas, pois decidimos ficar por ali até ao dia seguinte.
O rio Mondego foi o nosso tranquilizante e logo de manhã resolvemos segui-lo até Coimbra.

Pois é... mas Coimbra é um núcleo urbano da região das Beiras e considerada a terceira maior cidade de Portugal e uma das mais antigas do País com muitos pontos de interesse e por isso foi motivo para a decisão de ser visitada devidamente noutra ocasião com tempo suficiente para admirar e desfrutar de uma cidade romântica que conheceu os amores proibidos de Pedro e Inês - um dos seus episódios mais marcantes -.
E é aqui que fica a promessa de uma viagem a esta cidade, também conhecida pela arte, cultura e lazer.









Por agora ficamos pelo Aqueduto de S. Sebastião, também conhecido pelos Arcos do Jardim e pela estátua do Rei D. Dinis, fundador da Universidade de Coimbra e que tornou a língua portuguesa, oficial no nosso País. Até essa altura todos os documentos eram escritos em Latim.  
"Fica também uma das frases mais conhecidas sobre Coimbra"....

"Coimbra do choupal, ainda és capital dos amores em Portugal.... Coimbra....."

Voltarei....

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Alvoco da Serra

Desta vez tínhamos pela frente Unhais da Serra, Loriga e Alvoco da Serra. A paisagem era deslumbrante. Em cada curva e ziguezague entre as serras da Estrela e Açor íamos descobrindo lugares fascinantes de fazer parar a respiração.
Durante alguns quilómetros foram muitas as vezes que pensamos estar num País que não tinha nada a ver com este cantinho português.
Os desfiladeiros as montanhas, as encostas verdejantes a perder de vista e os riachos pareciam paisagens comparáveis aos Pirinéus ou outros lugares idênticos. Lá longe uma pequena mancha branca assinala que a Serra da Estrela faz jus ao nome e nunca deixa de ter neve por muito pouca que seja. O outro lado, a Serra do Açor, vai mostrando as aldeias isoladas mas encantadoras.
Foi no miradouro de Loriga que consegui a primeira foto de Alvoco da Serra que dizem ser a aldeia mais alta de Portugal.
Depois chegados à Vila pude verificar que é um local com alguns pontos de crescimento e outros de estagnação, onde as pedras parecem contar a história daquele lugar. Algumas distantes no tempo, outras com aspecto mais recente mas fazendo uma combinação quase perfeita.
O bom gosto da conjugação dos materiais utilizados por várias gerações e o cantar das águas da ribeira de Alvoco, logo ali ao lado, que correm por entre o granito e passam pela ponte medieval constitui o eixo fulcral do povoamento.
O que os meus olhos vêm naquele momento são terrenos bem cultivados e regados o que me leva a pensar que esta água é muito bem aproveitada na actividade agrícola que vai alimentando a população.
Entretanto não posso ficar indiferente à antiga capela de Santo António, na entrada da Vila, bem restaurada e que contêm um pequeno museu de arte sacra
O ambiente de tranquilidade, as paisagens naturais e excepcionais, as estruturas diversas nas áreas de lazer, bem como a tipicidade de Alvoco da Serra, dá-nos a sensação de querer ficar por aqueles lados serranos onde se respira ar puro, autenticidade e simplicidade.
Mas a viagem tinha que prosseguir e por isso assim fizemos e seguimos acompanhando e admirando tudo que de belo aquela região nos proporcionou.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Alpedrinha

Alpedrinha foi um dos lugares que visitei.
Situada no sopé da Serra da Gardunha é uma Vila do Concelho do Fundão.
Tenho que admitir que foi uma surpresa agradável.  Depois de ter descido por encostas verdejantes da Gardunha, observando a perder de vista os campos de cultivo, os cerejais, os castanheiros, riachos e sentir os cheiros da natureza, eis que a Vila de Alpedrinha surge com o amontoado de casas misturadas com o arvoredo .
As ruas estreitas parecem esconder mistérios, mas não deixam de surpreender com enfeites de sardinheiras e flores de várias cores. Ouve-se a água de algumas fontes e a frescura de todo aquele lugar, que quase se encontra deserto.
Pensei... Mais uma vila histórica idêntica a outras por onde passei. No entanto quando comecei a subir as tortuosas ladeiras rumo aos velhos palácios escondidos, o meu olhar defronta-se com um museu vivo em cada rua estreita e em cada chafariz de pedra já gasta pelo cair das águas. Casas apalaçadas, varandas de madeira ou pedra.










Enfim, cada passo dado, mostra um mundo escondido no cimo das escadas íngremes que vou pisando. e nestes caminhos escondidos de Alpedrinha, de repente surge como por feitiço o Palácio do Picadeiro, que dizem ter servido de residência aos Jesuítas. Na sua parte central tem um enorme brasão virado para um pátio quadrado, chamado de picadeiro. Na entrada parece ter existido um portão que com toda a certeza terá sido monumental.
Depois um dos lados desse mesmo pátio é acompanhado por um muro altíssimo que dá para o chafariz real e onde existem parapeitos com bancos laterais e dos quais se pode desfrutar de um magnifico panorama.










A Igreja Matriz com duas torres, contempla toda a beleza que a rodeia e junto a ela a chamada Casa da Comenda rodeada de jardins e piscina e que, hoje em dia, está transformada em Casa de turismo de habitação.











Mas continuar a falar de tudo que existe em Alpedrinha tornaria esta conversa demasiadamente longa e quem sabe talvez cansativa. Sendo assim, para quem estiver interessado, deixo uma foto do que poderá encontrar para passar um óptimo dia de Verão.
Faça boa viagem.....