Olá amigos(as)
Pretendo com este blogue manter um meio de comunicação como se fosse o meu "Diário de Bordo".
Sendo assim os temas serão variados passados no meu dia a dia. Viagens, emoções, momentos, rimas, histórias da minha terra, etc.
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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Reciclar

Hoje depois de ter lido um artigo sobre todo o tipo de lixo que vai invadindo, rios, mares, terra e sabe-se lá mais o quê, decidi reflectir mais um pouco sobre este assunto.
Penso que vou reciclando mais ou menos sem poluir muito e distribuir os resíduos adequadamente.
O que dá para compostagem fica cá por casa. O que se pode dar aos animais, também. O reutilizável guarda-se para a ocasião adequada.
Mesmo assim, sempre há lixo que tem de ser distribuído pelos contentores respectivos.
Depois desta conversa e treta toda, fico ainda a pensar que na verdade noutros tempos a reciclagem era bem mais fácil.
Então se possível sigam o meu raciocínio... As garrafas vazias de cerveja, vinho, refrigerantes, leite, etc, eram devolvidas na compra de outras cheias. Seguiam para as fábricas que as esterilizavam e utilizavam novamente.
Os plásticos, que demoram centenas de anos para desaparecerem, eram poucos e raramente utilizados.
Para embrulhar alguma peça frágil, não se usava plástico bolha, mas sim vários jornais para proteger.
As fraldas dos bebés não eram descartáveis. Em tecido de algodão, lavavam.se repetidas vezes, até rasgarem e depois disso ainda se usavam para limpar o chão.
Os produtos de mercearia eram embrulhados em papel ou então levava-se uma cesta de casa para os transportar.
Para o pão, utilizava-se o saco bordado ou não, mas em tecido.
Na escola escrevia-se mas ardósias com um giz ou em cadernos com lápis, para se poder apagar e escrever de novo. Algumas vezes com canetas recarregáveis de tinta, que tinham que durar vários anos.
Bebia-se água da torneira e não se utilizava copos ou garrafas de plástico que muita gente atira pela janela do carro.
Os electrodomésticos mandavam-se arranjar e não se deixavam na berma das estradas.
A roupa e calçado, manda-se arranjar quando era necessário e o das crianças passava dos irmãos mais velhos para os mais novos, ou para outras crianças.
Para ir trabalhar, utilizávamos os transportes públicos, as bicicletas ou até mesmo a pé, dependendo, claro da distância. Os automóveis eram poucos e quando utilizados quase sempre ocupados por várias pessoas.
Blá, blá, blá... pensarão... Já me alonguei muito nas minhas lembranças, no entanto só quero salientar que a reciclagem se fazia muito bem e sem pensar.
E já agora quase que esquecia de dizer que com a reciclagem de hoje, continuamos a ver lixo pelas ruas, rios e mares, que jamais desaparecerá.
Façamos uma boa reciclagem... O mundo precisa...
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domingo, 11 de novembro de 2018

Castanhas, vinho e S. Martinho

Vamos descontrair... A tradição recomenda que pelo S. Martinho se comam castanhas com vinho.
É uma época do ano que as castanhas são desejadas e aparecem por todo o lado.
Cruas, cozidas, assadas ou de outra maneira e quase ninguém passa sem as provar.
Não deixe acabar a tradição e delicie-se...
Por outro lado este fruto faz-nos lembrar a chegada do Outono e Inverno e por isso é um petisco aconchegante e um bom motivo para reunir a família ou amigos.
Já agora, segundo reza a história, quando os pastores andavam dias fora de casa, faziam fogueiras à noite, para se aquecerem e aproveitavam para assarem as castanhas que apanhavam durante o dia e assim se alimentavam.
Ainda como curiosidade, lembro que a castanha já teve um papel muito importante na alimentação, pois em tempos que já lá vão, muita gente usava-a para fazer farinha para pão, assim como em substituição da batata e cereais.
Daí o castanheiro também ser conhecido como árvore do pão.
Não sei se hoje ainda continua a transformação da castanha em farinha, mas sei que a sua confecção simples ou requintada, pode servir para reunir amigos ou para acompanhamento de vários pratos da cozinha moderna. Serve para todos os gostos.
Hoje é dia de tradição... Vamos a elas???
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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Meu ninho

     As minhas rimas

Minha casa é meu ninho
Tão modesto e quentinho
Como ele não há igual
Foi feito com muito amor
Com trabalho e muito suor
Neste canto de Portugal

         Beatriz Máximo
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