É evidente que o não fazer nada, na verdade não existe. Digamos que vou dedicar o meu tempo a qualquer coisa que não tem de ter uma utilidade imediata, necessidade ou uma finalidade. Apenas fazer o que me apetece e ficar num estado de menos acção e mais contemplação. Ficar num local vendo quem passa, TV ou escutar música e respirar ou aceitar o silêncio que por aqui se vai notando. Enfim ter oportunidade de olhar para mim e imaginar como gostaria que o mundo fosse.
Depois... depois logo se verá se o prazer de não fazer nada me predispõe efectivamente para o nada ou para a realidade do dia a dia...
Até logo...