Olá amigos(as)
Pretendo com este blogue manter um meio de comunicação como se fosse o meu "Diário de Bordo".
Sendo assim os temas serão variados passados no meu dia a dia. Viagens, emoções, momentos, rimas, histórias da minha terra, etc.
Sugiro que passe também o seu olhar pelas fotos de outro blogue : "O Meu Olhar" https://bmamax.blogspot.com
Se tem interesse em algumas dicas para tratar das suas plantas ou horta, visite: https://quintaljardim.blogspot.com
Os seus comentários serão bem recebidos e por isso deixo um OBRIGADA por ler o que vou rabiscando
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quarta-feira, 22 de novembro de 2017

A lareira acesa

Os dias quentes, este ano fizeram questão de se manterem para além do S. Martinho.
Todos nós estamos carentes de chuva e frio. Nunca desejamos tanto sentir a chuva a cair na cara e o frio a gelar as mãos.
Previsões fazem-se nesse sentido, mas... fica-se na expectativa.
No entanto com a chegada da noite já vai apetecendo o conforto de uma lareira acesa.
Hoje foi o primeiro dia a ouvir o crepitar da lenha e que bem se está por aqui...
Adoro este aconchego e já vou pensando que talvez seja o presente de Natal mais desejado.
Agora é só esperar que a chuva chegue, ter uma boa música, tomar um chã, café ou talvez um chocolate quente, uma manta e claro boa companhia.
Para mim e quem sabe para esse lado também, tudo isto serão coisas boas, simples e tranquilas que a vida proporciona.
Experimente...
https://bmaxima.blogspot.com

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Ginkgo biloba

Os dias passam. O sol continua, mas o Outono já se instalou. O verde das plantas começa a dar lugar a outras cores que dão a sensação de uma diferente primavera.
É linda esta estação do ano e por esse motivo, hoje achei por bem deixar por aqui o tom da minha "Ginkco biloba".
É uma árvore de folha cadente, discreta e não muito frondosa. Distingue-se de todas as outras porque é elegante e não ofusca as que a rodeiam.
Gosto dela por saber que é uma das espécies mais velhas do mundo e que simboliza a paz e a longevidade.
Dizem que existe há mais de 200 milhões de anos, sem transformações e que conseguiu resistir ao ataque aéreo da bomba atómica, na cidade de Hiroshima, voltando a brotar por entre as ruínas da cidade devastada.
Resiste também a muitas agressões de poluição e não se deixa atacar por insectos, fungos, etc. Não dá trabalho e não necessita de cuidados especiais no jardim.
É também usada como componente em vários medicamentos, mas cuidado, nunca utilizar de livre vontade.
Bem, neste momento como podem ver as suas folhas estão na época de caírem, mas mesmo assim não deixa de ser atraente.
Está na hora da sua renovação e faltarão poucos dias para que as suas folhas douradas enfeitem o chão do meu jardim como um tapete colorido.
Ginkco biloba, um dos fósseis vivos mais antigos do mundo...
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terça-feira, 7 de novembro de 2017

Mota e liberdade

O sol ainda não tinha aparecido, mas a hora apertava para o encontro com amigos em Vila do Conde e arredores.
Com idade suficiente para pensar duas vezes, mas com adrenalina motard em primeiro lugar, António sempre me convence a acompanhá-lo, mesmo que para isso eu fique sem algumas horas de sono e com o coração a palpitar de ansiedade e receosa do equilíbrio das duas rodas.
Depois... depois logo se esquece tudo, assim que o ambiente começa a animar e se encontram amigos e as cilindradas maiores ou menores vão enchendo os olhinhos dos aficionados.
Tratava-se de um rali. Algumas provas à mistura, visitas a lugares emblemáticos e tempos controlados.
Sobe e desce da mota, entrada por atalhos quase pedonais e o desconhecido, dão "pica" a quem participa.
Conhecem-se lugares que sinceramente não passam pela cabeça, que possam existir tão perto de nós. Outros já mais familiares, também têm sempre uma nova perspectiva.
E este sobe e desce, pára e arranca, entra e sai no desconhecido, vai cansando, mas limpando a alma.
Dois dias neste vai-vem, acreditem que dá para sentir no corpo, mas conhecer paisagens totalmente diferentes do habitual, também dá força para continuar.
Depois sente-se um saudável convívio, nas brincadeiras quase de criança.
Mas tudo tem um fim e o regresso a casa já se faz com ansiedade, mas libertos de muito stress e com vontade de uma nova aventura.
Andar de mota dá liberdade e torna as pessoas muito mais felizes
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