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Pretendo com este blogue manter um meio de comunicação como se fosse o meu "Diário de Bordo".
Sendo assim os temas serão variados passados no meu dia a dia. Viagens, emoções, momentos, rimas, histórias da minha terra, etc.
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quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O meu Freddy

A diversidade de assuntos que escrevo neste blogue, leva-me hoje a falar do melhor amigo do homem.
Este é o meu cão. O Rottweiller.
Se calhar vou assustar alguém.
Não é essa a intenção, pois já é o segundo cão desta raça que passa cá por casa e posso dizer (ao contrário do que muita gente pensa) que é uma raça que se caracteriza pela coragem, resistência, agilidade e sobretudo LEALDADE. São alegres e gostam de receber atenção do seu dono. Lida bem com as crianças e com outros animais. É um companheiro calmo, silencioso e obediente. Claro que têm que ser criados com carinho e o seu dono tem que ser firme nas decisões que toma, logo desde pequenos e recompensá-los pela sua obediência.
O meu "Freddy" (assim se chama) já tem perto de 10 anos e neste tempo todo nunca foi um cão que me desse trabalho na sua educação, pois dia a dia ele foi aprendendo e entendendo o que deve fazer ou não. Tem espaço para se divertir, mas gosta imenso de me acompanhar nas caminhadas que faço. Fica feliz e sempre que se afasta mais um pouco, faz questão de parar ou então vem atrás para que o acompanhe.
Mesmo sendo um cão habituado a conviver com as pessoas, sempre que vai à rua, não deixo de lhe colocar o açaime, apenas para dar tranquilidade a quem passa por ele (também é obrigatório).
Mas acreditem o nível de agressividade desta ou doutras raças, depende muito do tipo de treino que recebe. Eu acho que é altamente desaconselhável e perigoso o estímulo ao ataque.
Este é uma boa companhia.

2 comentários:

  1. Boa noite, Beatriz.
    É verdade quando diz que a educação de um cão passa pela tenção e pela firmeza das atitudes e decisões que o seu dono toma.
    Tenho em casa um bom exemplo disso: eu exigo dos dois rafeiros que temos cá em casa obediência e respeito pelas ordens que lhes dou mas, por outro lado, a mulher e afilha entendem que estou a ser duro com os animais e vão mimá-los. Resulta daí que não obedecem e apenas mostram medo quando falo mais alto.
    Confesso que, às vezes, sou eu que os defendo quando são alvo dos castigos das donas. Em conclusão:são uns "doutores" e só fazem o que querem. Vida de cão com sorte!!!

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  2. Boa noite Paulo. Na verdade os seus animais "Tem vida de cão com sorte".
    Mas nem sempre se deve deixar fazer tudo que querem, senão ficam desobedientes e na hora que for preciso cumprir ordens, não resulta.
    Mas a atitude do resto da família não é por mal que o faz.
    Deixe continuar assim.

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