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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Lar, doce lar

Bem, as mini-férias estavam no fim. Nem tudo dura para sempre. Não é?
Era o último dia.
Tínhamos dormido na Vila do Luso, situada no concelho da Mealhada e conhecida pela pureza das suas fontes de águas termais.
Estávamos perto de casa e não havia pressa, mas no ar já pairava o cheirinho da nossa "terrinha" e o desejo de chegar.
Era domingo de Páscoa e por alguns lugares, notava-se o frenesim de um dia festivo...
Paramos em Águeda e para além de um percurso pedonal que fizemos, observamos na ponte ali existente as marcas das várias cheias do rio Águeda, que de vez em quando vai fazendo os seus estragos....












Agora... tenho mesmo que admitir que as minhas histórias já devem ser cansativas para quem lê.
Acredite... muitos olhares ficaram por descrever, mas chegou a hora de ser breve nos comentários e respeitar a sua leitura.
No entanto ainda tenho de dizer que resolvemos dar importância ao dia e fazer uma refeição de dia de festa, em Ovar.
Depois já que estávamos perto de Válega, que pertence ao concelho de Ovar, quisemos conhecer a Igreja de Nossa Senhora do Amparo, impressionante obra prima, da arte de pintura de azulejos e que um dia merecerá uma história mais detalhada.
E foi com a alma cheia de boas recordações que seguimos...
Penso que terminamos da melhor maneira... "Lar, doce lar"...

2 comentários:

  1. Essa Igreja é muito bonita, adoro os azulejos. E o pão-de-ló de Ovar estava bom? Ou o Ferreira não aproveitou para "fazer o gosto ao dente" como se costuma dizer? Beijinhos da Cristina

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    1. Sim... esta igreja é uma obra de arte rara. Tenho que lá voltar.
      Quanto ao pão-de-ló de Ovar, o Ferreira não o dispensou na sobremesa, e o dente deve ter ficado bem gostoso, porque foi só para ele. Um dia verás as fotos. Beijinhos

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