Olá amigos(as)
Pretendo com este blogue manter um meio de comunicação como se fosse o meu "Diário de Bordo".
Sendo assim os temas serão variados passados no meu dia a dia. Viagens, emoções, momentos, rimas, histórias da minha terra, etc.
Sugiro que passe também o seu olhar pelas fotos de outro blogue : "O Meu Olhar" https://bmamax.blogspot.com
Se tem interesse em algumas dicas para tratar das suas plantas ou horta, visite: https://quintaljardim.blogspot.com
Os seus comentários serão bem recebidos e por isso deixo um OBRIGADA por ler o que vou rabiscando
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terça-feira, 15 de novembro de 2011

A história dos Sentimentos

Hoje vou contar uma história que li em qualquer lugar e que achei interessante.
Existia uma ilha onde moravam todos os Sentimentos: A Alegria. a Tristeza, a Sabedoria, o Amor e todos os outros sentimentos.
Um dia, todos os moradores foram avisados que aquela ilha iria desaparecer.
Pegaram então nos seus barcos e todos partiram. Mas o Amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse.
Quando por fim, estava quase afogado o Amor começou a pedir ajuda.
Nesse momento estava a passar a Riqueza, num lindo barco. O amor disse-lhe:
Riqueza, leva-me contigo. A riqueza respondeu: Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para ti.
Então ele pediu ajuda à Vaidade, que também vinha a passar.
Vaidade, por favor ajuda-me. Não posso ajudar-te, Amor. Tu estás todo molhado e eu poderia estragar o meu barco novo.
Então o Amor pediu ajuda à Tristeza.
Tristeza leva-me contigo. Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Também passou a Alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar.
Vem Amor, eu levo-te comigo!
Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que se esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegado ao outro lado da praia, perguntou à Sabedoria:
Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui?
Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque, só o Tempo, é capaz de entender o "AMOR"

sábado, 12 de novembro de 2011

Mãe - Que saudades....

De Miguel Torga - Mãe

Que desgraça na vida aconteceu
Que ficaste insensível e gelada?
Que todo o teu perfil se endureceu
Numa linha severa e desenhada

Como as estátuas, que são gente nova
Cansada de palavras e ternura
Assim tu me pareces no teu leito
Presença cinzelada em pedra dura,
Que não tem coração dentro do peito

Chamo aos gritos por ti e não me respondes
Beijo-te as mãos e o rosto - sinto frio
Ou és outra, ou me enganas, entre escudos
Por detrás do terror deste vazio

Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres
Que nem a morte te afastou de mim.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Parabéns Leonardo

Hoje dia 10/11/2011 o nosso querido neto Leonardo (Leo) completa 5 anos, de pura alegria e felicidade.
Apesar da distância, estamos perto. Os mais doces e alegres parabéns.
Nós vos amamos muito. Beijinhos

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

OXALÁ

Oxalá é uma palavra pronunciada várias vezes.
Por isso vou repeti-la dizendo: Oxalá eu volte ao "Oxalá".
Para muita gente será familiar dizer este nome, mas já agora não posso deixar de comentar que é um restaurante já com vários anos e recomendável.
Esta magnífica variedade de peixes e mariscos grelhados é a prova disso.
E só para que a semana comece bem resolvi colocar aqui a foto e dizer que se tiverem oportunidade não deixem de fazer uma visita a este restaurante que tem a preocupação de cativar os seus clientes com bons aperitivos logo à chegada e com os seu pratos fantásticos.
O local não podia ser melhor, pois tem como vista principal a Marina de Ovar.
Bem, a palavra é sugestiva, para poder dizer "OXALÁ" eu volte lá......
https://bmaxima.blogspot.com

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A Chuva chegou

As minhas rimas
Um dia de sol tem muita beleza
Um dia de chuva é lindo também
Cada um encanta na sua missão
Os dois são para nosso bem.
A água da chuva desce a ladeira
Ansiosa faz lagos e rios pequenos
Cheira a pó e também a enxofre
E lá vai regando todos os terrenos.
Cheiro de chuva, o vento canta
Janelas fechadas e ninguém fala,
Folhas correm a brincar de esconde
Estranha tarde, terna que embala.
Há pouco haviam sonhos de Verão
Com o trovão ninguém respondeu
Fecharam as portas e janelas
Toda a gente, enfim, se escondeu.
Mas a chuva cai forte e atormenta
Traz à memória muita lembrança
De profundo isolamento e saudade
De paisagem, sonhos e esperança.
As gotas caem fortes sem pararem
Entre elas não há grande diferença
O sofrimento que cada uma encerra
É disfarçado com muita paciência.

BM

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Fatias do Freixo

Depois de ter comido o bolo de chocolate do post anterior, eis-me de novo na parte doce da questão - FATIAS DO FREIXO - E agora é mesmo verdade. Vou comê-las. Todas não.... Deixo ficar alguma coisa.
Certamente que muita gente conhece esta maravilha que já se fabrica desde o ano de 1819.
São os únicos Doces Regionais do Marco de Canaveses com verdadeira tradição histórica.
Como já disse aparecem referenciados por volta do ano de 1819 (reinado de D. João VI), data da construção da Casa dos Lenteirões. Segundo a história que se conta o Rei D. Luís exigia sempre nos seus banquetes os doces do Freixo, que não são só as fatias (deliciosas), mas também cavacas e biscoitos.
Claro que o segredo da sua fabricação foi passando de geração em geração, mas mantendo sempre a mesma qualidade e variedade.
Nesta zona e redondezas aparecem muitas imitações, mas acreditem, nada têm a ver com os verdadeiros doces da Casa dos Lenteirões.
Não é publicidade (mas parece).
Sempre que por ali passo, não consigo deixar de comprar as deliciosas fatias (as mais cremosas) e acreditem quem passa por este lugar, não passa sem lá voltar.
Deliciem-se......

domingo, 16 de outubro de 2011

O olhar do Mar


As minhas rimas

Queria ver o olhar do mar
E então para mim perguntei
Será que o mar tem olhar?
Ou será que me enganei?

Mas no meu pensamento
Outra pergunta apareceu
Quanto sinto o sopro do vento.
Será que ele vem do céu?


Depois fiquei pensativa
Olhando o céu muito azul
Sinceramente eu não sei
Se olhava o Norte ou o Sul

Neste pensamento estava
e ouvi cantar um pardal
Era um som tão penetrante
Fazia lembrar um temporal

Fugi então do meu lugar
E fui colher uma linda flor
Bebi água de uma fonte
Água com amargo sabor

A noção perdi por instantes
Do lugar por mim destinado
Sem saber como aconteceu
Fui parar a outro lado

Tudo isto foi muito estranho
Tudo tinha nova e linda cor
O mundo era do tamanho
Do gigante adamastor

Qual não foi o meu espanto
Parecia mesmo uma magia
Acordei ao som do canto
Duma linda cotovia

E de forma então natural
Lá voltei ao meu lugar
Tudo não passou de sonho
Mas não vi "O OLHAR DO MAR"
BM

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A Capela de S. João de Vez-De-Aviz



Enquanto faço a caminhada matinal, vou sempre tentando descobrir alguma coisa que chame a minha atenção.
Hoje o percurso foi noutra direcção, e então passei pela Capela de S. João de Vez-De-Aviz, em Abragão, propriedade da família.
Esta capela foi mandada construir em 1905 pelo Padre Francisco Ferreira de Carvalho na casa rural ali existente.. Na época as casas das redondezas quase todas tinham ligações parentais.
A partir daí a capelinha ficou a ser um ponto de referência, não só para os seus donos, como também para o resto da população, que era pouca.
Apesar de ser propriedade privada teve e tem um significado especial para os fiéis. Era aberta a todos que a quisessem visitar.
Hoje naquele local festeja-se o S. João em homenagem ao lugar com esse nome, mas nem sempre foi assim.
Há uns bons anos atrás o Padre Almiro Ferreira de Sousa, sobrinho de quem a mandou construir, confessava ali os mais idosos na véspera de
Natal e no dia de Natal rezava missa de festa.
Com a vinda de outro pároco para a freguesia de Abragão, que já nada tinha a ver com os anteriores, começou então a festejar-se o S. João a 23 e 24 de Junho, por ser o padroeiro do lugar.
Uma vez por ano a capelinha é aberta a todos que a queiram visitar e se celebra a missa e procissão dedicada ao Santo.
E é assim. Os padres mudam, mas as tradições ficam. Que assim continue....

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Barco à Vela


As minhas rimas

Lá longe o barco à vela
Passa por Galé e Salgados
Leva esperança, leva olhares
Vão felizes os namorados

Barco à vela não vaciles
Que o vento está de maré
Se te vires ameaçado
Vem depressa marcha à ré

Quem me dera assim seguir
Contigo sempre a velar
Ó barquinho não demores
Meu amor quero abraçar

Vai longe bem de mansinho
Com esperança de chegar
Vela a vela vai andando
Não tem pressa a navegar

Quem me dera ser a vela
Para o vento poder sentir
Ser timoneiro nessa viagem
Sem ter tempo de dormir

És tão lindo em alto mar
Com a água cintilante
De certo estás a namorar
Nem pareces viajante

Mas tem cuidado não pares
Continua sempre a velejar
Se não chegas a bom porto
Meus olhos podem chorar
                 Beatriz Máximo


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

É Mar

O mar enrola na areia
Ninguém sabe o que ele diz
Bate na areia e desmaia
Porque se sente feliz....

Quem não recorda esta cantiguinha de escola?
Um dia destes enquanto admirava o vaivém das ondas do mar, a imaginação transportou-me a época de criança e senti-me, tal como o mar, feliz. Sim, feliz...
O mar tem um fascínio inexplicável. Ao mesmo tempo que parece aterrador, também é encantador.
Ter o privilégio de o poder admirar é fascinante.
Umas vezes furioso e ameaçador, outras tranquilo com as suas águas acariciando a fina areia da praia, não deixando de a beijar constantemente. Tão imenso que ele é!!!....
E quando a noite começa, acolhe o sol nos seus braços, fazendo-o adormecer lentamente. É MAR...

sábado, 1 de outubro de 2011

A Sopa da Pedra

Hoje tive oportunidade de comer a famosa "Sopa da pedra".
Ao passar em Almeirim, lembramos que há muito tempo que não o fazíamos. Como a fome já apertava um pouco, depressa o pensamento levou-nos à atitude. A sopa soube que "nem canja".
Apenas com uma sopa destas, já é suficiente para continuar a viagem, o que não foi o caso, pois sempre se comeu mais alguma coisa.
Bem, mas cumprimos a tradição (quem passa por ali, não passa sem a comer). No fim metemos a pedra no bolso. Sempre dá para fazer uma sopinha mais gostosa cá em casa. Ahahaha.
A história será conhecida quase por toda a gente, mas se assim não for, o caso não é tão importante, pois de pedra só tem o nome.
Passem por lá e logo verão....

Ps: Se quiserem conto a história......

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Parabéns Ana Beatriz


Dia vinte e três de Setembro
Veio ao mundo Ana Beatriz
Para todos foi uma alegria
Deixou toda a gente feliz




Com um ano era assim
Esta menina que amamos
Pode estar bem longe de nós
Mas tudo nós recordamos


Dois anos já passaram
Cheios de encanto e beleza
Está sempre no coração
A nossa linda princesa




Mas o tempo vai passando
Para a linda Portuguesa
É assim que vai crescendo
E três anos foi surpresa




Com quatro anos já feitos
De novo tivemos muita festa
Visitou o seu Portugal
Os avós e a casa na floresta




Os cinco anos chegaram
Sempre alegre e airosa
Festejou o aniversário
Toda vestida de ROSA









E os seis anos então chegaram
A vida deu-lhe um presente
O seu irmão, Leonardo
Que ela cuida ternamente




Com sete já mais adulta
Na escola vai andando
Estuda com muita vontade
E ano a ano vai passando


E desta maneira chegaram
Oito anos com confiança
Já deixamos de chamar
A esta MENINA, criança



Com os amigos festejou
Os nove anos com alegria
Teve bolo e amiguinhos
Assim cresceu a nossa BIA



Dez anos são passados
Mas sempre alegre e risonha
Outra etapa está a começar
Para a nossa espertalhona




ONZE ANOS ESTÁ A FESTEJAR

AGORA COM MAIS SABEDORIA
PARABÉNS PARA ANA BEATRIZ
UM DIA COM MUITA ALEGRIA

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A calçada da minha juventude





Quantas vezes aqui passei!
Quantas vezes aqui parei!
Quantas vezes aqui sorri!
Sim. Sorria porque era por esta calçada que passava para chegar a casa da avó Margarida, que fica logo ali ao dobrar da curva.
Vêm?

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Época de vindimas

Mais um ano, mais um Setembro, mais vindimas.
É isso, estamos em época de vindimas.
Vindimar ainda vai sendo uma tradição que mantém muitos traços de outros tempos. É um verdadeiro marco nas tradições portuguesas, embora em alguns lugares já tenha adquirido hábitos modernizados.
Em Abragão o trabalho desta faina ainda vai sendo uma celebração entre familiares e amigos que se reúnem bem cedo e com alegria. Não vai muito longe o tempo que este trabalho era executado com a companhia de tocadores de concertina ou acordeão que acompanhavam e animavam as vindimas. A meio da manhã os trabalhadores paravam para petiscar (ainda é assim) e ganhar forças para continuar.
No final de uma longa manhã havia um descanso merecido para o almoço, prolongado, sempre em ambiente de festa. A noite continuava nos lagares onde os homens de calças arregaçadas pisavam as uvas colhidas, ao ritmo de música.
Como já disse hoje será um pouco diferente. Há equipamentos mecânicos, mas o espírito de convívio entre amigos e família continua e é algo que muitas pessoas aguardam para passar uma manhã ou dia ao ar livre, a colher os frutos da Mãe Natureza, em boa companhia.
Depois da tarefa da colheita das uvas e do vinho já nas pipas, resta esperar pelo S. Martinho, em Novembro, para como diz o ditado: "Pelo S. Martinho vai à adega e prova o vinho" (claro que acompanhado por umas boas castanhas assadas).
E venha o vinho novo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

As Hortênsias

Resolvi hoje falar de "Hortênsias", "Hydrangeas" ou até mesmo "Rosas do Japão".
Todos estes nomes se referem à mesma planta, embora o seu nome científico seja "Hydrangea".
Os outros nomes dependem da história que se contar.
Hidrangea - Significa "jarro de água", pois é uma planta que necessita de bastante água para florir.
Hortênsia (O nome que prefiro) - Foi dado em homenagem a uma dama francesa com esse nome que foi a responsável pela introdução da planta na Europa.
Rosa do Japão - Porque é originária da Ásia, mais especificamente da China e do Japão.
Por isso a escolha do nome fica ao critério de quem goste delas.
São flores que me encantam.
Embora sejam consideradas plantas invasoras não deixam de embelezar cercas, maciços, ou até mesmo em vasos.
Fazem belas decorações e são muito resistentes desde que sejam regadas e tenham luz principalmente o sol da manhã.
As cores variam bastante dependendo muito do solo ser ácido ou não.
Todas elas para mim são admiráveis.
Também podem ser usadas para arranjos florais (prefiro deixá-las no jardim)
E como não podia deixar de ser existem significados associados às Hortênsias, tais como: Gratidão, sinceridade e até mesmo vaidade.
E já agora, diga-me:
O que acha das hortênsias?

sábado, 10 de setembro de 2011

Setembro chegou


Setembro chegou e com ele se aproxima o Outono. Não gosto muito do frio. Abril e Setembro para mim são os meses do ano que me encantam mais. Cada um à sua maneira, apaixonantes.
Sinto prazer ao acordar nestas manhãs. É bom ver o sol nascer por entre o nevoeiro que abraça o rio Tâmega. É o mês de transição entre o Verão e o Inverno. Toda a paisagem começa a ganhar um tom estranho, mas lindo de um amarelo dourado, acastanhado ou laranja. O cheiro do amanhecer é emocionante. Um modo romântico de preparar o Inverno que se avizinha. Há lindas manhãs de Setembro. O entardecer é tranquilizante. A natureza que nos dá cores douradas, cheiro de terra húmida, paisagem deslumbrante, confirma que ganhamos mais uma oportunidade de admirar o que nos é oferecido gratuitamente há milhares de anos. Por isso só temos que agradecer por mais um Setembro e desfrutar dos tons da terra e da paisagem que nos rodeia.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O dia a seguir à festa

A Igreja estava toda iluminada
Convidando a entrar quem passava
Atenta a todos que a admiravam
E contente pela festa que reinava
A SENHORA DA SAÚDE bem enfeitada
Imponente na procissão passava
Gente com fé e devoção rezava
E a todos, sorridente, ela abençoava

Estas festas são muito lembradas
Com cantores e músicas afamadas
Bandas Filarmónicas bem disputadas
E pelo povo delirante são aclamadas

Assim se passam as noitadas
Alegres e muito bem organizadas
Bombos, fogo e ruas iluminadas
E com amigos são bem passadas
SENHORA DA SAÚDE és claridade
És benção para a humanidade
Não abandones esta comunidade
Que te venera com humildade
Na capelinha bem aconchegada
Por todos és muito admirada
Com fé, devoção e respeitada
Por isso, SENHORA, "A Saúde" é desejada

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O que é a Felicidade?

O que é a Felicidade?
É difícil dizer o que é, mas sei quando a sinto.
A felicidade é viver e gostar de viver?
É estar bem com a vida?
É a forma como nos olhamos e como vemos o mundo à nossa volta?
A felicidade será eterna?
É um estado de momentos felizes?
Interrogações e mais interrogações.....
Para mim é a família, os amigos, a tranquilidade de espírito, o sonho, um sorriso, uma flor, uma palavra amiga ou até um silêncio. As "loucuras" no dia a dia, a criatividade ou até uma simples fotografia.
Enfim só o facto de estar rodeada da família, amigos, ter saúde e alegria, é suficiente para dizer que a felicidade está por perto.
Penso também que estará nas nossas mãos, na pureza dos nossos actos, na paixão de cada momento vivido, no amor, na dádiva, no perdão.
A tudo isto penso que se poderá chamar "FELICIDADE". Será?