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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Reciclagem

Começo por dizer que a minha atitude sobre a reciclagem é sem margem para dúvidas de total apoio e procuro fazê-la o mais fiel possível. Chego até a ficar deveras irritada quando vejo o desrespeito e ausência de colaboração pelo assunto. No entanto acho interessante pensar que ainda há poucos anos se fazia reciclagem voluntariamente sem pensar que o fazíamos.
Então reparem: As garrafas de cerveja, vinho, refrigerantes, leite e outras eram devolvidas na compra de outras cheias. As vazias eram entregues às respectivas fábricas que as lavavam, esterilizavam e assim voltavam a ser utilizadas. Quanto aos plásticos, que demoram centenas de anos para desaparecerem, raramente se utilizava. Para embrulhar alguma peça frágil não se usava plástico bolha, mas sim vários jornais para proteger.
Os bebés não usavam fraldas descartáveis, mas sim em tecido de algodão que se lavavam repetidas vezes.
Quanto aos produtos de mercearia eram embrulhados ou utilizados os sacos de papel e levava-se uma cesta de casa para os transportar. Para o pão tinha-se o saco de pano adequado para o proteger. Escrevíamos nas ardósias, nas aulas. Os cadernos aproveitavam-se ao máximo e guardavam-se para mais tarde recordar. As canetas enchiam-se de tinta e duravam a escolaridade quase toda.
Bebíamos água da torneira e não utilizavamos copos de plástico ou garrafas que se atiram pela janela do carro para tudo quanto é lugar.
Os electrodomésticos mandavam-se arranjar e não se deixavam nas bermas das estradas.
A roupa e calçado dos filhos mais velhos servia para os irmãos mais novos ou para familiares.
E era assim... Não me vou alongar mais, mas como vêm a reciclagem já é antiga, só que de outra maneira
Já agora quase que esquecia de dizer que com a reciclagem de hoje, continuamos a ver lixo pelas ruas, rios e mares, que jamais desaparecerá.
Não peço muito. Faça uma boa reciclagem.....

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