Às vezes nem sei como começar a escrever o que os meu olhos vão observando. Depois lá começo meia confusa e de repente dou comigo a descrever lugares e emoções.
Desta vez, aquela parte do coração que vai e vem a Braga, fez com que visitasse naquela cidade o Palácio dos Biscainhos, onde está instalado o Museu com o mesmo nome.
Há muito que me recomendavam fazer uma visita. Levava referências e expectativas e mesmo assim fiquei surpreendida.
Então resolvi partilhar com quem vai passando por aqui algumas maravilhas de um palácio do século XVII, com salões de grandes dimensões e tectos luxuosamente decorados e arquitectura exemplar, bem como a revelação do quotidiano da nobreza e enormes referências da vida que foi dos habitantes daquele espaço, com colecções de artes decorativas, mobiliário, cerâmica, têxteis, metais, azulejaria, pintura da época, etc.
Fui alertada também para notar o pavimento do rés-do-chão que é particularmente invulgar. Pedra estriada com desenhos vincados, permitia que as carruagens entrassem no edifício para desembarcarem os passageiros e seguissem directamente para as cavalariças.
Em relação ao jardim, segundo dizem, é considerado histórico. É constituído por um terreiro e um jardim formal. O terreiro é enriquecido com fontes e esculturas.
O formal apresenta um labirinto de canteiros de buxo e esculturas decorativas, painéis de azulejos, fontes de repuxo, mirantes e casas constituídas por árvores vivas centenárias e com chafarizes no interior.
Claro que esta parte foi a que mais me fascinou. Pude observar majestosas árvores seculares e entre elas uma em particular, cujo nome desconhecia (Tulipeiro da Virginia) e que também referem ter sido plantado no século XVII.
Depois por entre tudo isto, roseiras de várias cores, estrelícias, japoneiras imponentes, enfim... acreditem é difícil descrever um jardim tão raro e cheio de história.
Claro que fiz os meus apontamentos e fotos. É assim que vou fazendo a minha história, mas é difícil descrever tudo que os meus olhos observaram, pois por algumas vezes dei comigo a absorver distraidamente o que me rodeava. Prometi voltar...
Muito fica por dizer, por isso deixo algumas fotos. O seu olhar vai avaliar e quem sabe, talvez um dia, possa visitar...
Desta vez, aquela parte do coração que vai e vem a Braga, fez com que visitasse naquela cidade o Palácio dos Biscainhos, onde está instalado o Museu com o mesmo nome.
Há muito que me recomendavam fazer uma visita. Levava referências e expectativas e mesmo assim fiquei surpreendida.
Então resolvi partilhar com quem vai passando por aqui algumas maravilhas de um palácio do século XVII, com salões de grandes dimensões e tectos luxuosamente decorados e arquitectura exemplar, bem como a revelação do quotidiano da nobreza e enormes referências da vida que foi dos habitantes daquele espaço, com colecções de artes decorativas, mobiliário, cerâmica, têxteis, metais, azulejaria, pintura da época, etc.
Fui alertada também para notar o pavimento do rés-do-chão que é particularmente invulgar. Pedra estriada com desenhos vincados, permitia que as carruagens entrassem no edifício para desembarcarem os passageiros e seguissem directamente para as cavalariças.
Em relação ao jardim, segundo dizem, é considerado histórico. É constituído por um terreiro e um jardim formal. O terreiro é enriquecido com fontes e esculturas.
O formal apresenta um labirinto de canteiros de buxo e esculturas decorativas, painéis de azulejos, fontes de repuxo, mirantes e casas constituídas por árvores vivas centenárias e com chafarizes no interior.
Claro que esta parte foi a que mais me fascinou. Pude observar majestosas árvores seculares e entre elas uma em particular, cujo nome desconhecia (Tulipeiro da Virginia) e que também referem ter sido plantado no século XVII.
Depois por entre tudo isto, roseiras de várias cores, estrelícias, japoneiras imponentes, enfim... acreditem é difícil descrever um jardim tão raro e cheio de história.
Claro que fiz os meus apontamentos e fotos. É assim que vou fazendo a minha história, mas é difícil descrever tudo que os meus olhos observaram, pois por algumas vezes dei comigo a absorver distraidamente o que me rodeava. Prometi voltar...
Muito fica por dizer, por isso deixo algumas fotos. O seu olhar vai avaliar e quem sabe, talvez um dia, possa visitar...
Sem comentários:
Enviar um comentário