Olá
Hoje, enquanto visitava o arquivo das minhas fotos, de repente parei numa viagem que em tempos fiz pelo Parque Nacional da Peneda - Gerês.
Lembrei que na época era Fevereiro. No entanto a variedade e riqueza da vegetação era muito intensa. Mato, carvalhos, pinhais, castanheiros, azevinhos e espécies raras, bosques, campos de cultivo e pastagens tornavam a paisagem intensa e de cortar a respiração.
Os animais, alguns de espécies raras e únicas no mundo passeavam pela serra. enquanto outros atravessavam à nossa frente, como donos daquele território (e são) parecendo querer lembrar-nos que só por sua vontade e bondade nos facilitavam a passagem, mas com a condição e obrigação de preservar o que lhes pertencia.
As aves, também, fizeram questão de se fazerem notar no seu voo melodioso e gigantesco, mostrando que estavam atentas e que em qualquer momento se fariam sentir se a nossa atitude não fosse a melhor para com aquela bela paisagem e habitat natural.
Todos ele mereceram o nosso respeito e continuamos encantados e fascinados com todas as atitudes.
Talvez a paisagem, fauna e flora da serra do Gerês sejam únicas em diversidade em qualquer altura do ano e por isso merece da nossa parte um grande respeito e atitude digna de um lugar fascinante.
Depois lembro que, eram constantes os vestígios medievais de um passado histórico traduzidos em várias localidades como Castro Laboreiro, Lindoso e Soajo com os magníficos espigueiros todos em pedra numa eira comunitária e assentes numa área de granito, que nos fizeram demorar por ali e não resistir a uma ruralidade ainda muito presente.
Entretanto seguimos por curvas e curvas até ao Santuário de Nossa Senhora da Peneda, situado no Concelho de Arcos de Valdevez.
É um Santuário do século XVIII/XIX, que nos oferece para além da Igreja um escadório das virtudes com estátuas representando A Fé, Esperança, Caridade e Glória.
E foi com esperança que depois de uma noite bem dormida continuamos pela beleza daqueles recantos, admirando tudo que nos rodeava com a visão por entre a vegetação e depois já mais ampla do Rio Lima e as várias cascatas de água que naquela época do ano eram bastante abundantes.
Tinha nevado e os vestígios de neve ainda circundavam a serra tornando-a numa anciã de cabelos brancos
Bem posso mesmo dizer que paisagens assim convidam ao silêncio e à contemplação.
E foi quase em silêncio e com a esperança de voltar, que fomos deixando para traz uma das maiores atracções naturais de Portugal.
O Parque Nacional da Peneda tem destas coisas....
Cada recanto é uma descoberta.
Hoje, enquanto visitava o arquivo das minhas fotos, de repente parei numa viagem que em tempos fiz pelo Parque Nacional da Peneda - Gerês.
Lembrei que na época era Fevereiro. No entanto a variedade e riqueza da vegetação era muito intensa. Mato, carvalhos, pinhais, castanheiros, azevinhos e espécies raras, bosques, campos de cultivo e pastagens tornavam a paisagem intensa e de cortar a respiração.
Os animais, alguns de espécies raras e únicas no mundo passeavam pela serra. enquanto outros atravessavam à nossa frente, como donos daquele território (e são) parecendo querer lembrar-nos que só por sua vontade e bondade nos facilitavam a passagem, mas com a condição e obrigação de preservar o que lhes pertencia.
As aves, também, fizeram questão de se fazerem notar no seu voo melodioso e gigantesco, mostrando que estavam atentas e que em qualquer momento se fariam sentir se a nossa atitude não fosse a melhor para com aquela bela paisagem e habitat natural.
Todos ele mereceram o nosso respeito e continuamos encantados e fascinados com todas as atitudes.
Talvez a paisagem, fauna e flora da serra do Gerês sejam únicas em diversidade em qualquer altura do ano e por isso merece da nossa parte um grande respeito e atitude digna de um lugar fascinante.
Depois lembro que, eram constantes os vestígios medievais de um passado histórico traduzidos em várias localidades como Castro Laboreiro, Lindoso e Soajo com os magníficos espigueiros todos em pedra numa eira comunitária e assentes numa área de granito, que nos fizeram demorar por ali e não resistir a uma ruralidade ainda muito presente.
Entretanto seguimos por curvas e curvas até ao Santuário de Nossa Senhora da Peneda, situado no Concelho de Arcos de Valdevez.
É um Santuário do século XVIII/XIX, que nos oferece para além da Igreja um escadório das virtudes com estátuas representando A Fé, Esperança, Caridade e Glória.
E foi com esperança que depois de uma noite bem dormida continuamos pela beleza daqueles recantos, admirando tudo que nos rodeava com a visão por entre a vegetação e depois já mais ampla do Rio Lima e as várias cascatas de água que naquela época do ano eram bastante abundantes.
Tinha nevado e os vestígios de neve ainda circundavam a serra tornando-a numa anciã de cabelos brancos
Bem posso mesmo dizer que paisagens assim convidam ao silêncio e à contemplação.
E foi quase em silêncio e com a esperança de voltar, que fomos deixando para traz uma das maiores atracções naturais de Portugal.
O Parque Nacional da Peneda tem destas coisas....
Cada recanto é uma descoberta.
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