Não gosto de despedidas. Suponho que a maior parte das pessoas também não.
No entanto durante a nossa vida há sempre horas difíceis nesse sentido.
O tempo vai-nos ensinando a aceitar este e outros momentos difíceis.
O dia chegou e a sensação é estranha, marcante e a angustia aperta-nos o coração.
Nada a fazer e o que tem de ser que seja rápido.
Malas feitas e o rumo é o aeroporto.
Depois com o olhar fixo em quem ficou e se vai afastando faz criar emoções fortes e sentido de perda.
Entretanto vêm as burocracias todas de um aeroporto.
Horas entregues a pensamentos, o desconforto de uma noite sentada e mal dormida, refeições de "plástico", barulho dos motores do avião, conversas dispersas e finalmente a chegada.
Cara de sono, olhos inchados, dor de costa e um cansaço enorme.
Bem, mas alguém nos aguarda e por isso aconchega-se um pouco a roupa, lava-se a cara, toma-se um café e a alegria volta para abraçar o outro pedaço de nós que espera ansioso. Contam-se histórias e momentos vividos, mas sempre pensando e sentindo que o coração está partido ao meio.
Até quando?
No entanto durante a nossa vida há sempre horas difíceis nesse sentido.
O tempo vai-nos ensinando a aceitar este e outros momentos difíceis.
O dia chegou e a sensação é estranha, marcante e a angustia aperta-nos o coração.
Nada a fazer e o que tem de ser que seja rápido.
Malas feitas e o rumo é o aeroporto.
Depois com o olhar fixo em quem ficou e se vai afastando faz criar emoções fortes e sentido de perda.
Entretanto vêm as burocracias todas de um aeroporto.
Horas entregues a pensamentos, o desconforto de uma noite sentada e mal dormida, refeições de "plástico", barulho dos motores do avião, conversas dispersas e finalmente a chegada.
Cara de sono, olhos inchados, dor de costa e um cansaço enorme.
Bem, mas alguém nos aguarda e por isso aconchega-se um pouco a roupa, lava-se a cara, toma-se um café e a alegria volta para abraçar o outro pedaço de nós que espera ansioso. Contam-se histórias e momentos vividos, mas sempre pensando e sentindo que o coração está partido ao meio.
Até quando?
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