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terça-feira, 17 de junho de 2014

Sátão

Hoje continuo na minha viagem pela história e não deixarei para trás a freguesia de Sátão.
Pelo que pude observar é um lugar tipicamente rural mas interessante.
Dizem que por aqui passou o conde D. Henrique e a sua esposa D. Teresa e como reconhecimento pela forma como as gentes de Sátão os receberem e acolheram, terão passado uma carta foral, sendo por isso a vila e o município mais antigo de Portugal.
Toda esta região é atractiva pela riqueza das paisagens naturais e arquitectónicas.
Mas também é rica no seu património com várias igrejas, capelas, casas senhoriais, sepulturas rupestres, bem como ruínas de um Castro
À chegada a minha atenção prendeu-se de imediato com o edifício da Biblioteca Municipal que funciona no antigo solar dos Albuquerques cuja decoração das cantarias se destaca e evidencia, bem como o enorme brasão no centro do edifício. Para embelezar o espaço que a rodeia, a árvore feita escultura, em frente, tudo indica que foi transformada já depois de ser secular.
Do outro lado da pequena praça a Igreja Matriz de Santa Maria de Sátão, de construção românica construída em granito no século XII, apresenta uma torre sineira muito original. No interior podem-se apreciar os altares em talha, já mais recentes, bem como o púlpito da época.












Depois tudo isto está enquadrado entre jardins e casas em pedra decoradas com vasos e plantas coloridas.


Bem não demoramos muito tempo por aqui, mas deu para perceber que Sátão esconde tesouros que esperam quem os vá desencantar, que predominam à sua volta e onde a vida parou há séculos e que formam um conjunto de valores monumentais e paisagísticos.

O nosso tempo tinha que ser bem gerido, por isso este é um dos locais que terei de voltar porque deixei para trás de certeza uma história que tem muito para descobrir.










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