O António é o apaixonado por elas e eu por arrasto lá fui gostando aos poucos. Hoje, embora não saiba andar de moto, acompanho-o como pendura.
Desta vez quero contar uma das histórias (porque temos muitas) da (chocolateira). É assim que os nossos amigos espanhóis chamam a esta BSA.
A cena passa-se num dos nossos passeios à vizinha Espanha, em Ayllon - Segóvia. Zona muito bonita com gente simpática e boa comida.
A "chocolateira", que já não é jovem, pois é do início dos anos 20 estava cansada. Já tinha percorrido umas dezenas de quilómetros nesse dia. A dada altura começou a reclamar e não queria mesmo seguir viagem. O António pensou: Aqui não ficas nem vais de reboque.... vamos ao trabalho e veremos o que acontece. Mas era necessário tempo para conseguir que ela voltasse a rolar.
Por coincidência, tudo isto aconteceu numa paragem que sempre se fazia neste percurso, junto a um ribeiro e um moinho, não só para descanso das máquinas mas também para aquecer o estômago dos participantes. O ritual era um saboroso churrasco.
Escusado será dizer que enquanto toda a gente se agarrava ao osso (com carne) o António agarrava-se à sua chocolateira (sem carne). A muito custo conseguiu que a velhinha moto conseguisse andar.
Pois... mas o tempo de comer "já era" .... e por isso não conseguiu saborear o gostoso churrasco, mas conseguiu que a sua velhinha mota seguisse viagem, embora o cheirinho que ficava para trás de carne assada na brasa o fizesse sentir com a barriguinha a colar às costas, mas mesmo assim feliz por resolver a avaria para poder seguir na sua "chocolateira".
"Ossos do ofício".
Mas costuma dizer-se: Quem corre por gosto não "COME".
A cena passa-se num dos nossos passeios à vizinha Espanha, em Ayllon - Segóvia. Zona muito bonita com gente simpática e boa comida.
A "chocolateira", que já não é jovem, pois é do início dos anos 20 estava cansada. Já tinha percorrido umas dezenas de quilómetros nesse dia. A dada altura começou a reclamar e não queria mesmo seguir viagem. O António pensou: Aqui não ficas nem vais de reboque.... vamos ao trabalho e veremos o que acontece. Mas era necessário tempo para conseguir que ela voltasse a rolar.
Por coincidência, tudo isto aconteceu numa paragem que sempre se fazia neste percurso, junto a um ribeiro e um moinho, não só para descanso das máquinas mas também para aquecer o estômago dos participantes. O ritual era um saboroso churrasco.
Escusado será dizer que enquanto toda a gente se agarrava ao osso (com carne) o António agarrava-se à sua chocolateira (sem carne). A muito custo conseguiu que a velhinha moto conseguisse andar.
Pois... mas o tempo de comer "já era" .... e por isso não conseguiu saborear o gostoso churrasco, mas conseguiu que a sua velhinha mota seguisse viagem, embora o cheirinho que ficava para trás de carne assada na brasa o fizesse sentir com a barriguinha a colar às costas, mas mesmo assim feliz por resolver a avaria para poder seguir na sua "chocolateira".
"Ossos do ofício".
Mas costuma dizer-se: Quem corre por gosto não "COME".
Comeu a "chocolateira" e de certeza que teve todo o prazer a resolver o problema enquanto os esfomeados comeram e roeram o churrasco.
ResponderEliminarEsqueci-me de assinar. Fernanda
ResponderEliminarO prazer em resolver o problema foi bastante.... agora comer a chocolateira! só se fosse de chocolate. Depois tirou a barriga de misérias na refeição seguinte, ahahahah
Eliminar