Apesar de na fotografia se encontrarem dois pinheiros mansos, tenho que referenciar que o da direita, já tem mais de cem anos. O outro, seu filho, vai fazendo companhia na expectativa de um dia o substituir. São enormes, frondosos e que fazem do espaço que os rodeia um verdadeiro lugar de lazer. Sempre os conheci assim, embora não fizessem parte das minhas histórias infantis, mas com o casamento, e como pertencem à casa da família, fui conhecendo o que ao longo de muitos anos aconteceu junto ao pinheiro centenário, deixando a minha curiosidade entusiasmada. Faziam-se piqueniques de família e amigos. Passavam-se tardes de domingo a contar histórias. Cantava-se em dias de colheitas, para que se ouvisse do outro lado do rio. As crianças divertiam-se e os namorados faziam juras de amor.
Felizmente alguém percebeu a importância destas árvores e não as abateu. Ainda bem, porque para além do seu simbolismo familiar, também é delas que se aproveita uma das fontes de alimento que tanta gente aprecia - os pinhões -, não deixando ao mesmo tempo de deliciar com a sua sombra, em dias de calor, quem por elas passa e descansa da fadiga do campo, debaixo da sua copa arredondada parecendo um chapéu de sol.
E, agora para terminar só quero manifestar que para além do encantamento que estas espécies monumentais me proporciona, é o descobrir histórias humanas que se escondem de mistério e fantasia.
Olá amigos(as)
Pretendo com este blogue manter um meio de comunicação como se fosse o meu "Diário de Bordo".
Sendo assim os temas serão variados passados no meu dia a dia. Viagens, emoções, momentos, rimas, histórias da minha terra, etc.
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