A Páscoa passou, a vida continua e todos nós vamos vivendo e envelhecendo o melhor que conseguimos.
E é com essa possibilidade de viver, que hoje me apetece olhar para dentro de mim e pensar no que a vida me foi ensinando.
E esses ensinamentos surgem com os dias, meses e anos que fui tendo na oportunidade de viver.
Então ao longo da vida fui aprendendo a caminhar, a conviver, a partilhar, a sofrer, a ter alegria, a rir, a chorar e talvez a ser paciente e tolerante, etc, etc.....
E nestes pensamentos recordo a minha juventude que poderá ter sido a melhor parte da história se com ela eu soube amadurecer, esquecer, perdoar e amar.
Mas se todos os dias vou aprendendo, então talvez se eu olhar para essa juventude não reconheça o meu retrato.
Parece estranho. No entanto, num segundo olhar bem de perto, chego à conclusão que sou mesmo eu, mas com mais ilusões e inexperiências próprias da juventude.
Talvez não tivesse dado a atenção necessária a momentos e vivências. Posso até ter sido egoísta e não ter percebido que jamais podia voltar ao principio.
Passou... Já era... No entanto como vou aprendendo todos os dias e conhecendo melhor o retrato da minha história, chego à conclusão que embora ela tivesse tido capítulos dos quais não gostei muito e outros em que arrisquei, tive coragem e levantei os braços agarrando quem era mais forte, apenas me apetece, neste momento, viver intensamente cada dia que vai passando sem pensar muito no que poderá acontecer amanhã.
Afinal esse amanhã pode até não chegar...
E é com essa possibilidade de viver, que hoje me apetece olhar para dentro de mim e pensar no que a vida me foi ensinando.
E esses ensinamentos surgem com os dias, meses e anos que fui tendo na oportunidade de viver.
Então ao longo da vida fui aprendendo a caminhar, a conviver, a partilhar, a sofrer, a ter alegria, a rir, a chorar e talvez a ser paciente e tolerante, etc, etc.....
E nestes pensamentos recordo a minha juventude que poderá ter sido a melhor parte da história se com ela eu soube amadurecer, esquecer, perdoar e amar.
Mas se todos os dias vou aprendendo, então talvez se eu olhar para essa juventude não reconheça o meu retrato.
Parece estranho. No entanto, num segundo olhar bem de perto, chego à conclusão que sou mesmo eu, mas com mais ilusões e inexperiências próprias da juventude.
Talvez não tivesse dado a atenção necessária a momentos e vivências. Posso até ter sido egoísta e não ter percebido que jamais podia voltar ao principio.
Passou... Já era... No entanto como vou aprendendo todos os dias e conhecendo melhor o retrato da minha história, chego à conclusão que embora ela tivesse tido capítulos dos quais não gostei muito e outros em que arrisquei, tive coragem e levantei os braços agarrando quem era mais forte, apenas me apetece, neste momento, viver intensamente cada dia que vai passando sem pensar muito no que poderá acontecer amanhã.
Afinal esse amanhã pode até não chegar...
Faz tempo que não espreitava o seu Blog, Beatriz. Foi bom ler o relato de tanta vivência em terras brasileiras. Nesse país tenho um segundo primo, filho de um dos irmãos do meu avô materno, que, após muitos anos sem dar notícias, vim a encontrar no Facebook. Mandei-lhe uma mensagem e ele de imediato, todo contente, respondeu. Já nos encontràmos cá em Portugal e aguardo uma próxima visita durante o Verão deste ano. Tudo isto para dizer que o Brasil é uma terra bendita, que torna as pessoas diferentes.
ResponderEliminarOlá Paulo. Obrigada por visitar o meu blog. Na verdade fui descrevendo momentos bem passados em terras de Vera Cruz. O Brasil é um País com muitos motivos para nos encantar. Terra de gente alegre e com lugares maravilhosos. Por muito que eu tente descrever o que por vivi nunca conseguirei fazê-lo devidamente. Quanto ao familiar do Paulo é bom que se tenham encontrado, pois penso que não haverá nenhuma família portuguesa que não tenha por lá alguém. Alguns nunca mais se encontraram. Por isso é bom que esse encontro tenha acontecido e se repita por mais vezes.
Eliminar