A época natalícia está a chegar.
Aliás já por todo o lado se sente o cheiro de Natal.
Quando eu era criança parecia um evento muito maior, mais feliz e emocionante.
Tudo era mais simples e sem grandes preocupações.
Então era a época mais divertida em que a família se juntava com as crianças que riam, brincavam fora de casa, apesar do frio, felizes e à espera que a noite chegasse, sempre na expectativa de terem uns simples presentes. Só as crianças é que os tinham. Enquanto isso as mulheres preparavam a Ceia de Natal e então os cheiros misturavam-se fazendo crescer água na boca.
Quando por fim, todos se sentavam à mesa, pequenos e graúdos, era uma alegria. Toda a gente contava histórias antigas, faziam-se alguns jogos (o rapa), recordavam-se Natais já passados e as crianças esperavam ansiosamente a hora de puderem receber os presentes simples e modestos, mas dados e recebidos com amor carinho e ilusão. Era uma noite de ilusões.
Sempre havia uma brincadeira para o mais esperto!!!
O Natal, hoje, traz-me recordações de ternura, não deixando de permanece também no sentido dos cheiros e sabores tradicionais da época que teimam em não desaparecerem, e ainda bem.
A casa, agora com menos gente e sem crianças, continua a ter espírito de Natal, mas doutra maneira.
Não penso receber presentes, pois já não escrevo ao Pai Natal, mas pretendo que seja uma noite de dar uns aos outros, atenção, carinho e amor.
Apesar de tudo, as noites de Natal continuam lindas.
Talvez nos meus pensamentos repousem docemente ecos de Natais distantes, diferentes e cheiros de um tempo que o coração jamais vai esquecer....
Aliás já por todo o lado se sente o cheiro de Natal.
Quando eu era criança parecia um evento muito maior, mais feliz e emocionante.
Tudo era mais simples e sem grandes preocupações.
Então era a época mais divertida em que a família se juntava com as crianças que riam, brincavam fora de casa, apesar do frio, felizes e à espera que a noite chegasse, sempre na expectativa de terem uns simples presentes. Só as crianças é que os tinham. Enquanto isso as mulheres preparavam a Ceia de Natal e então os cheiros misturavam-se fazendo crescer água na boca.
Quando por fim, todos se sentavam à mesa, pequenos e graúdos, era uma alegria. Toda a gente contava histórias antigas, faziam-se alguns jogos (o rapa), recordavam-se Natais já passados e as crianças esperavam ansiosamente a hora de puderem receber os presentes simples e modestos, mas dados e recebidos com amor carinho e ilusão. Era uma noite de ilusões.
Sempre havia uma brincadeira para o mais esperto!!!
O Natal, hoje, traz-me recordações de ternura, não deixando de permanece também no sentido dos cheiros e sabores tradicionais da época que teimam em não desaparecerem, e ainda bem.
A casa, agora com menos gente e sem crianças, continua a ter espírito de Natal, mas doutra maneira.
Não penso receber presentes, pois já não escrevo ao Pai Natal, mas pretendo que seja uma noite de dar uns aos outros, atenção, carinho e amor.
Apesar de tudo, as noites de Natal continuam lindas.
Talvez nos meus pensamentos repousem docemente ecos de Natais distantes, diferentes e cheiros de um tempo que o coração jamais vai esquecer....
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