O dia estava solarengo e tínhamos que aproveitar e não deixar passar a oportunidade de visitar a sede da Fundação Eça de Queiroz, que por sinal se situa na Rota do Românico, pelo Vale do Douro.
A cada quilómetro percorrido a paisagem começa por nos presentear com a beleza das margens do Rio Tâmega e Douro.
Chegados a Tormes, não ficamos indiferentes à propriedade que Eça de Queiroz recebeu em herança e imortalizou como Quinta de Tormes, no romance "A Cidade e as Serras".
Com a ajuda da nossa guia percorremos sala a sala da casa e pudemos conhecer a vida e obra deste escritor, através de um contacto próximo com alguns dos seus objectos pessoais, da mobília da sua casa em Paris, fotografias, quadros, presentes de amigos, uma parte da sua biblioteca e a peça mais emblemática de todo o espólio, a escrivaninha onde Eça de Queiroz escrevia de pé, bem como o móvel que servia de arquivo das suas notas pessoais ou vivências e que mais tarde descrevia nos seus romances.
Bem... a visita era interessante e em cada sala ou lugar tínhamos a sensação que iríamos encontrar, sentado num daqueles sofás, um dos embaixadores da língua portuguesa.
Não aconteceu, mas na cozinha fomos surpreendidos por uma cozinheira que confeccionava um doce de laranja que só pelo aroma que libertava, nos fez lembrar o tempo das nossas avós.
A seguir passamos pela capela do século XVI, que é a parte mais antiga da casa e situada no rés-do-chão da casa.
Mais ao lado uma pequena adega e loja, onde se pode ver e comprar produtos da quinta e o vinho de Tormes, produzido na propriedade.
Pois é... entre perguntas, respostas, curiosidades e surpresas a visita que ninguém queria acabar, poderia continuar no Restaurante de Tormes, localizado mesmo ao lado da casa-mãe e que serve as ementas queirosianas, mencionadas em diversas obras do escritor, principalmente a primeira refeição que lhe foi servida naquela casa (o famoso arroz de favas com frango alourado)
A hora não era a adequada para almoçar ou jantar, mas valeu a pena conhecer memórias e património de um dos mestres da Língua Portuguesa...
https://bmaxima.blogspot.com
A cada quilómetro percorrido a paisagem começa por nos presentear com a beleza das margens do Rio Tâmega e Douro.
Chegados a Tormes, não ficamos indiferentes à propriedade que Eça de Queiroz recebeu em herança e imortalizou como Quinta de Tormes, no romance "A Cidade e as Serras".
Com a ajuda da nossa guia percorremos sala a sala da casa e pudemos conhecer a vida e obra deste escritor, através de um contacto próximo com alguns dos seus objectos pessoais, da mobília da sua casa em Paris, fotografias, quadros, presentes de amigos, uma parte da sua biblioteca e a peça mais emblemática de todo o espólio, a escrivaninha onde Eça de Queiroz escrevia de pé, bem como o móvel que servia de arquivo das suas notas pessoais ou vivências e que mais tarde descrevia nos seus romances.
Bem... a visita era interessante e em cada sala ou lugar tínhamos a sensação que iríamos encontrar, sentado num daqueles sofás, um dos embaixadores da língua portuguesa.
Não aconteceu, mas na cozinha fomos surpreendidos por uma cozinheira que confeccionava um doce de laranja que só pelo aroma que libertava, nos fez lembrar o tempo das nossas avós.
A seguir passamos pela capela do século XVI, que é a parte mais antiga da casa e situada no rés-do-chão da casa.
Mais ao lado uma pequena adega e loja, onde se pode ver e comprar produtos da quinta e o vinho de Tormes, produzido na propriedade.
Pois é... entre perguntas, respostas, curiosidades e surpresas a visita que ninguém queria acabar, poderia continuar no Restaurante de Tormes, localizado mesmo ao lado da casa-mãe e que serve as ementas queirosianas, mencionadas em diversas obras do escritor, principalmente a primeira refeição que lhe foi servida naquela casa (o famoso arroz de favas com frango alourado)
A hora não era a adequada para almoçar ou jantar, mas valeu a pena conhecer memórias e património de um dos mestres da Língua Portuguesa...
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