Costuma dizer-se: "Santos à beira da porta não fazem milagres".
Os milagres de facto não aconteceram mas fomos visitar o santo...
Muito perto de casa a uns escassos 15 kms temos o Castro do Monte Mozinho.
Povoado castrejo da época romana e que dizem ser um dos maiores da Europa
Não haviam visitas guiadas (só em grupos) mas para termos uma ideia mais ou menos daquilo que iríamos ver, logo à partida, no centro interpretativo, ofereceram panfletos com a história e fotos do local e por esse motivo fomos dando mais atenção ao que encontrávamos e em especial a um dos vestígios romanos, com forma quadrangular e com blocos moldurados que supostamente terá sido dedicado à glória de Roma.
Como crianças percorremos a extensa área que terá sido habitada durante 4 ou 5 séculos e que apresenta diversos tipos de construção, desde o núcleo de casas-pátio de tradição castreja, com compartimentos circulares, às complexas habitações romanas de planta quadrada ou rectangular.
Alegremente subimos até à parte superior do castro, onde se destaca ainda uma muralha que dizem ser do século I, assim como uma acrópole, delimitada por um espesso muro e sem vestígios de construções. Talvez por aí se desenrolassem várias actividades como jogos, mercados, exibições ou até assembleias
Bem... Ía-mos imaginando a vivência de um povo que pouco tinha, mas que nos deixou um legado fascinante. O sol brilhava por isso convidava à exploração do local e da história dos tais romanos e queríamos em cada pedra e vestígios encontrar sinais de uma civilização bem ligada a todos, não deixando de pensar e questionar a hipótese de que talvez algum de nós tivesse tido origem naquele local...
Será? Quem sabe? Fica agora a questão!!!
https://bmaxima.blogspot.com
Os milagres de facto não aconteceram mas fomos visitar o santo...
Muito perto de casa a uns escassos 15 kms temos o Castro do Monte Mozinho.
Povoado castrejo da época romana e que dizem ser um dos maiores da Europa
Não haviam visitas guiadas (só em grupos) mas para termos uma ideia mais ou menos daquilo que iríamos ver, logo à partida, no centro interpretativo, ofereceram panfletos com a história e fotos do local e por esse motivo fomos dando mais atenção ao que encontrávamos e em especial a um dos vestígios romanos, com forma quadrangular e com blocos moldurados que supostamente terá sido dedicado à glória de Roma.
Como crianças percorremos a extensa área que terá sido habitada durante 4 ou 5 séculos e que apresenta diversos tipos de construção, desde o núcleo de casas-pátio de tradição castreja, com compartimentos circulares, às complexas habitações romanas de planta quadrada ou rectangular.
Alegremente subimos até à parte superior do castro, onde se destaca ainda uma muralha que dizem ser do século I, assim como uma acrópole, delimitada por um espesso muro e sem vestígios de construções. Talvez por aí se desenrolassem várias actividades como jogos, mercados, exibições ou até assembleias
Bem... Ía-mos imaginando a vivência de um povo que pouco tinha, mas que nos deixou um legado fascinante. O sol brilhava por isso convidava à exploração do local e da história dos tais romanos e queríamos em cada pedra e vestígios encontrar sinais de uma civilização bem ligada a todos, não deixando de pensar e questionar a hipótese de que talvez algum de nós tivesse tido origem naquele local...
Será? Quem sabe? Fica agora a questão!!!
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