O sol continua, a companhia é boa e por Penafiel há muito que visitar.
Desta vez o programa incluía a Aldeia de Xisto, mesmo às portas do Porto - Quintandona.
Conhecem?
Se conhecem talvez concordem que a paisagem e a arquitectura de Quintandona, saltam à vista logo à chegada. Apesar de estar perto dos centros urbanos nada impede que as gentes daquele lugar não preservem toda a tradição.
Percorremos a pé por entre ruelas, casas, lavadouros tradicionais e não deixamos de admirar a capela logo à entrada com mais de 200 anos e o antigo cruzeiro. Paisagem bucólica que nos fascinou.
Depois sentimos o crepitar da lenha e o cheiro de comida regional.
Logo de seguida fomos confrontados com uma senhora que confeccionava o almoço na lareira e nos potes de ferro.
Hummm... uma sopa suculenta com tudo a que tinha direito e que nada mais seria necessário para confortar o estômago.
Cozinhava para uma equipa de televisão que por ali andava a fazer reportagem.
O cheirinho e a conversa iam aumentando o nosso apetite, pois a ementa seria a tal sopa, um arroz de feijão e umas pataniscas.
Depois, como nestes lugares, a comida chega sempre para mais alguém, fomos confrontados com a sugestão que poderíamos ficar e almoçar. E foi assim que num cantinho da cozinha que defumava as nossas roupas, que saboreamos estes petiscos que terminaram com umas filhoses e um café de cevada feito num pote de barro.
Querem um dia mais bem passado?
https://bmaximo.blogspot.com
Desta vez o programa incluía a Aldeia de Xisto, mesmo às portas do Porto - Quintandona.
Conhecem?
Se conhecem talvez concordem que a paisagem e a arquitectura de Quintandona, saltam à vista logo à chegada. Apesar de estar perto dos centros urbanos nada impede que as gentes daquele lugar não preservem toda a tradição.
Percorremos a pé por entre ruelas, casas, lavadouros tradicionais e não deixamos de admirar a capela logo à entrada com mais de 200 anos e o antigo cruzeiro. Paisagem bucólica que nos fascinou.
Depois sentimos o crepitar da lenha e o cheiro de comida regional.
Logo de seguida fomos confrontados com uma senhora que confeccionava o almoço na lareira e nos potes de ferro.
Hummm... uma sopa suculenta com tudo a que tinha direito e que nada mais seria necessário para confortar o estômago.
Cozinhava para uma equipa de televisão que por ali andava a fazer reportagem.
O cheirinho e a conversa iam aumentando o nosso apetite, pois a ementa seria a tal sopa, um arroz de feijão e umas pataniscas.
Depois, como nestes lugares, a comida chega sempre para mais alguém, fomos confrontados com a sugestão que poderíamos ficar e almoçar. E foi assim que num cantinho da cozinha que defumava as nossas roupas, que saboreamos estes petiscos que terminaram com umas filhoses e um café de cevada feito num pote de barro.
Querem um dia mais bem passado?
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