Pois é... Tenho o privilégio de residir perto da Quinta da Aveleda, em Penafiel.
Já várias vezes a visitei, mas sempre fica a vontade de voltar.
Tendo cá por casa uma pessoa especial, a nossa decisão foi visitar mais uma vez.
Logo que se passa o portão principal e os muros altos de granito, encontra-se um paraíso romântico e exótico.
Num dos pontos de partida, a casa do porteiro, faz-nos lembrar uma casa de conto infantil.
De seguida temos a avenida principal que nos conduz à casa de família, como se nos desse as boas-vindas.
Depois uma das surpresas é a torre das cabras, especialmente construída para estes bichos de instintos devoradores, colocando a salvo as plantas da quinta. A casinha é construída em altura e com acessibilidade, de as mesmas passearem.
Nesta altura do ano predominam os tons verdes, castanhos e as famosas camélias de várias cores e aromas.
Escuta-se o cintilar da água que cai em vários lagos espalhados pela quinta e não ficamos indiferentes ao lago dos cisnes e a casinha de chá, onde as crianças se divertem a recriar histórias dos livros de aventuras. O cenário do tecto com cobras, sapos, tartarugas e águias têm a magia necessária para que isso aconteça.
Depois seguimos pelo caminho das azáleas que nos leva até à Fonte de Nossa Senhora da Vandoma, padroeira do Porto.
E é aqui que já estamos perto da casa senhorial, coberta de videiras, nesta época em estadio de repouso e de plantas exóticas. Não será exagero dizer que é um marco romântico da propriedade.
E como a água predomina por toda a quinta, de diversas formas, também não podia faltar, para embelezar ainda mais o que é belo, a Fonte das Quatro Estações, que dizem ter sido uma homenagem às senhoras da Aveleda.
Entre fotos e olhares, dá para entender que a fama desta quinta não é feita só pelos famosos vinhos verdes, aguardentes, queijos e compotas.
Desta vez não tivemos guia, por isso limitamo-nos a terminar a visita pela loja Aveleda, para trazer uma das tais recordações da marca.
Voltaremos...
https://bmaxima.blogspot.com
Já várias vezes a visitei, mas sempre fica a vontade de voltar.
Tendo cá por casa uma pessoa especial, a nossa decisão foi visitar mais uma vez.
Logo que se passa o portão principal e os muros altos de granito, encontra-se um paraíso romântico e exótico.
Num dos pontos de partida, a casa do porteiro, faz-nos lembrar uma casa de conto infantil.
De seguida temos a avenida principal que nos conduz à casa de família, como se nos desse as boas-vindas.
Depois uma das surpresas é a torre das cabras, especialmente construída para estes bichos de instintos devoradores, colocando a salvo as plantas da quinta. A casinha é construída em altura e com acessibilidade, de as mesmas passearem.
Nesta altura do ano predominam os tons verdes, castanhos e as famosas camélias de várias cores e aromas.
Escuta-se o cintilar da água que cai em vários lagos espalhados pela quinta e não ficamos indiferentes ao lago dos cisnes e a casinha de chá, onde as crianças se divertem a recriar histórias dos livros de aventuras. O cenário do tecto com cobras, sapos, tartarugas e águias têm a magia necessária para que isso aconteça.
Depois seguimos pelo caminho das azáleas que nos leva até à Fonte de Nossa Senhora da Vandoma, padroeira do Porto.
E é aqui que já estamos perto da casa senhorial, coberta de videiras, nesta época em estadio de repouso e de plantas exóticas. Não será exagero dizer que é um marco romântico da propriedade.
E como a água predomina por toda a quinta, de diversas formas, também não podia faltar, para embelezar ainda mais o que é belo, a Fonte das Quatro Estações, que dizem ter sido uma homenagem às senhoras da Aveleda.
Entre fotos e olhares, dá para entender que a fama desta quinta não é feita só pelos famosos vinhos verdes, aguardentes, queijos e compotas.
Desta vez não tivemos guia, por isso limitamo-nos a terminar a visita pela loja Aveleda, para trazer uma das tais recordações da marca.
Voltaremos...
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