Em jeito de desabafo e ainda com o coração triste não consigo ficar indiferente ao que se tem vivido nestes dias e que muita gente classifica como "época de incêndios"
Pois é... eu pensava que o que se designa por "época de" fosse uma expressão para situações em que é normal ser feliz. Época de férias, época de vindimas. época de praia, época de natal, época de carnaval... enfim...
O que na verdade estamos a viver é realmente um carnaval, mas diferente do habitual. Um carnaval, também ele disfarçado, em que ninguém sabe reconhecer a máscara que está na sua frente.
E em vez de viver estas épocas todas com alegria e cada uma de maneira diferente, estabelece-se uma época nova que destrói todos os sonhos e se torna num inferno, num desassossego, numa instabilidade, numa desesperança, numa desilusão...
Deixem pelo menos de falar da tal época que me recuso a repetir.
Talvez seja conveniente para alguém, mas quem tem certezas e sabe do assunto, talvez esteja na hora de mostrar as cartas do jogo, para que as pessoas que são obrigadas a fazer parte do cenário deixem de ser palhaços que vão alegrando o circo.
E aqui deixo um apelo "parem o circo", os palhaços estão cansados.
Só restam as lágrimas do palhaço alegre que disfarçadamente vai alegrando o triste, mas por dentro está ferido, desfeito e sem esperança.
Esperança que ficou no meio das cinzas...
Pois é... eu pensava que o que se designa por "época de" fosse uma expressão para situações em que é normal ser feliz. Época de férias, época de vindimas. época de praia, época de natal, época de carnaval... enfim...
O que na verdade estamos a viver é realmente um carnaval, mas diferente do habitual. Um carnaval, também ele disfarçado, em que ninguém sabe reconhecer a máscara que está na sua frente.
E em vez de viver estas épocas todas com alegria e cada uma de maneira diferente, estabelece-se uma época nova que destrói todos os sonhos e se torna num inferno, num desassossego, numa instabilidade, numa desesperança, numa desilusão...
Deixem pelo menos de falar da tal época que me recuso a repetir.
Talvez seja conveniente para alguém, mas quem tem certezas e sabe do assunto, talvez esteja na hora de mostrar as cartas do jogo, para que as pessoas que são obrigadas a fazer parte do cenário deixem de ser palhaços que vão alegrando o circo.
E aqui deixo um apelo "parem o circo", os palhaços estão cansados.
Só restam as lágrimas do palhaço alegre que disfarçadamente vai alegrando o triste, mas por dentro está ferido, desfeito e sem esperança.
Esperança que ficou no meio das cinzas...
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