O tempo tem estado de se lhe tirar o chapéu, no que diz respeito a chuva e vento.
A chuva bate nas vidraças, as árvores balançam com o vento, que assobia nas portas e janelas, transmitindo uma sensação de melancolia e desalento.
Tento proteger-me numa capa de resignação, de calor e de uma força interior.
Há dias que o calor permanece em nós indiferente à chuva, ao frio, ao inverno, mas não deixa de nos fazer sentir uma certa intranquilidade.
Precisamos de sol, precisamos de luz, precisamos de vontade para caminhar, olhar as flores, escutar o cantar dos pássaros, ver as pessoas alegres e sair do covil da nossa casa.
Mas... a chuva continua a cair intensamente, a água das chuvas transborda as margens dos rios, inunda as ruas e parece que estamos numa sinfonia desenfreada, conjugada com os instrumentos desafinados dos elementos da natureza.
Há dias assim e apenas nos resta olhar através da janela e ouvir os tais assobios do vento, mas acreditar que amanhã será outro dia e desfrutar do aconchego familiar, tomar um chã bem quente, acender a lareira e imaginar uma bela aguarela de cores desfocadas e pensar que a vida nos vai presenteando com dias e horas sempre à medida do que necessitamos.
Sorria....
A chuva bate nas vidraças, as árvores balançam com o vento, que assobia nas portas e janelas, transmitindo uma sensação de melancolia e desalento.
Tento proteger-me numa capa de resignação, de calor e de uma força interior.
Há dias que o calor permanece em nós indiferente à chuva, ao frio, ao inverno, mas não deixa de nos fazer sentir uma certa intranquilidade.
Precisamos de sol, precisamos de luz, precisamos de vontade para caminhar, olhar as flores, escutar o cantar dos pássaros, ver as pessoas alegres e sair do covil da nossa casa.
Mas... a chuva continua a cair intensamente, a água das chuvas transborda as margens dos rios, inunda as ruas e parece que estamos numa sinfonia desenfreada, conjugada com os instrumentos desafinados dos elementos da natureza.
Há dias assim e apenas nos resta olhar através da janela e ouvir os tais assobios do vento, mas acreditar que amanhã será outro dia e desfrutar do aconchego familiar, tomar um chã bem quente, acender a lareira e imaginar uma bela aguarela de cores desfocadas e pensar que a vida nos vai presenteando com dias e horas sempre à medida do que necessitamos.
Sorria....
Sem comentários:
Enviar um comentário