A minha história anterior continua
Ao fazê-lo tenho que admitir que tudo isto me dá uma sensação boa de quase aventura.
Neste dia o local principal é Guimarães.
Os quilómetros são menos e o segundo dia é sempre mais relaxante e tranquilo.
Toca a "corneta" e a saída é feita tranquilamente em curvas e contracurvas até Penafiel, Felgueiras e Senhora da Penha.
"Pena" foi, que este lugar tão interessante estivesse envolto por um manto de nevoeiro que mal dava para admirar os lugares fantásticos que nos rodeavam, assim como observar lá do alto, a cidade "Berço de Portugal" e quem sabe o Oceano Atlântico.
Mais uma vez tudo isto não impediu os nossos objectivos de saborear o nosso já famoso "farnel".
Passado algum tempo a visibilidade já mais aberta deixou-nos ainda tirar algumas fotos, visitar a Igreja e observar algumas grutas.
Bem, com o estômago já quentinho seguimos admirando o serpentear da serra e observando o teleférico que passava por cima das nossas cabeças.
Tudo começou a ficar mais visível à medida que íamos descendo e de repente num abrir e fechar de olhos tínhamos a cidade onde Portugal nasceu - Guimarães -.
Aguardava-nos um guia turístico e a cidade berço foi explorada e descrita de uma maneira diferente do habitual.
O centro histórico é fascinante e por isso por mais vezes que a visite sempre encontro motivo para voltar.
O Castelo, o Palácio dos Duques, A capela onde se pensa ter sido baptizado D. Afonso Henriques, os pormenores de alguns edifícios, a praça da oliveira, a igreja considerada pelos habitantes como a sua Sé Catedral, o casario peculiar, enfim todo este conjunto de interesse histórico e tantos outros, fizeram de nós uns privilegiados em sermos portugueses com um património tão vasto e histórico.
O almoço servido no Restaurante "Paraxut" depois de um "porto de honra" na esplanada da praça histórica, não deixou ninguém indiferente.
A hora de regressar aproximou-se, mas a vontade era de continuar a conhecer e observar mais e mais, deste cantinho de Portugal.
E foi assim, que com alguma nostalgia e com promessas de regressar que deixamos Guimarães e continuamos a viagem de novo, até Abragão.
Depois... depois... chega a hora da despedida e é com verdadeiro espírito de companhia e com os olhos humedecidos que todos nós fazemos promessas de voltar e continuar a conhecer com as nossas motas clássicas, o pequeno mas acolhedor cantinho português.....
Até à próxima.......
Ao fazê-lo tenho que admitir que tudo isto me dá uma sensação boa de quase aventura.
Neste dia o local principal é Guimarães.
Os quilómetros são menos e o segundo dia é sempre mais relaxante e tranquilo.
Toca a "corneta" e a saída é feita tranquilamente em curvas e contracurvas até Penafiel, Felgueiras e Senhora da Penha.
"Pena" foi, que este lugar tão interessante estivesse envolto por um manto de nevoeiro que mal dava para admirar os lugares fantásticos que nos rodeavam, assim como observar lá do alto, a cidade "Berço de Portugal" e quem sabe o Oceano Atlântico.
Mais uma vez tudo isto não impediu os nossos objectivos de saborear o nosso já famoso "farnel".
Passado algum tempo a visibilidade já mais aberta deixou-nos ainda tirar algumas fotos, visitar a Igreja e observar algumas grutas.
Bem, com o estômago já quentinho seguimos admirando o serpentear da serra e observando o teleférico que passava por cima das nossas cabeças.
Tudo começou a ficar mais visível à medida que íamos descendo e de repente num abrir e fechar de olhos tínhamos a cidade onde Portugal nasceu - Guimarães -.
Aguardava-nos um guia turístico e a cidade berço foi explorada e descrita de uma maneira diferente do habitual.
O centro histórico é fascinante e por isso por mais vezes que a visite sempre encontro motivo para voltar.
O Castelo, o Palácio dos Duques, A capela onde se pensa ter sido baptizado D. Afonso Henriques, os pormenores de alguns edifícios, a praça da oliveira, a igreja considerada pelos habitantes como a sua Sé Catedral, o casario peculiar, enfim todo este conjunto de interesse histórico e tantos outros, fizeram de nós uns privilegiados em sermos portugueses com um património tão vasto e histórico.
O almoço servido no Restaurante "Paraxut" depois de um "porto de honra" na esplanada da praça histórica, não deixou ninguém indiferente.
A hora de regressar aproximou-se, mas a vontade era de continuar a conhecer e observar mais e mais, deste cantinho de Portugal.
E foi assim, que com alguma nostalgia e com promessas de regressar que deixamos Guimarães e continuamos a viagem de novo, até Abragão.
Até à próxima.......
Olá Beatriz,
ResponderEliminarTive pena de não estar presente neste segundo dia que decerto foi fantástico pelo que li no artigo. Parabéns pela organização e oxalá que repitam por muitas mais vezes :)
Cumprimentos
Mário Silva
Olá Mário. na verdade foi pena não ter participado no segundo dia. Foi muito bom. Para além de andar de mota (que é o principal objectivo) também não deixamos de conhecer mais em pormenor uma parte cultural do nosso património.
EliminarCumprimentos e bons passeios.
Beatriz
Olá Beatriz! Delicio-me a ler estes textos que descrevem na perfeição todos os lugares e acontecimentos desse fabuloso passeio das motas. Beijinho Fátima
ResponderEliminarOlá Fátima. Obrigada pelas suas palavras e já agora porque não participar nestes passeios a conduzir uma mota? Pense nisso..... Beijinhos Beatriz
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