Continuo a falar do Porto. E desta vez lembrei do carros eléctricos. Muita gente se lembrará como eram importantes nas nossas viagens. Este com o nº 7 - Amial - era o meu eléctrico.
O meu destino de casa quando estudava. Como recordo esse tempo!!! Interessante... Terminava mesmo ali junto à circunvalação. Eu morava perto.
Aí o eléctrico voltava para trás. Era só o guarda-freio mudar de linha, passar para a outra entrada e voltava de novo para a Praça da Liberdade. Polivalente e não poluente. Tanto andava para um lado como para o outro. Era só trocar o volante para o outro lado, virar o encosto dos bancos ao contrário e lá seguia, dlim, dlim, dlim. "O Pica bilhetes", como lhe chamavam, fazia um furo no passe ou no bilhete comprado na hora e lá seguíamos parando aqui e ali para entrarem novos passageiros.
Eu saía em Antero de Quental e aí apanhava outro que era o nº 20 ou seguia a pé até à Escola Aurélia de Sousa.
Os companheiros de viagem eram quase sempre os mesmos e quando faltava alguém, o condutor, que já era conhecido, por vezes fazia por demorar mais um pouco a partida para dar tempo a que chegassem. E assim era todos os dias os mesmos encontros e viagens. Depois os eléctricos deram lugar aos troleicarros e mais tarde aos autocarros e tudo ficou diferente. Hoje em dia apenas existem os eléctricos de passeio turístico. E pronto a história podia ser mais longa, mas fica por aqui. Nunca se sabe se voltarei a falar nos "amarelinhos". Boa viagem...
O meu destino de casa quando estudava. Como recordo esse tempo!!! Interessante... Terminava mesmo ali junto à circunvalação. Eu morava perto.
Aí o eléctrico voltava para trás. Era só o guarda-freio mudar de linha, passar para a outra entrada e voltava de novo para a Praça da Liberdade. Polivalente e não poluente. Tanto andava para um lado como para o outro. Era só trocar o volante para o outro lado, virar o encosto dos bancos ao contrário e lá seguia, dlim, dlim, dlim. "O Pica bilhetes", como lhe chamavam, fazia um furo no passe ou no bilhete comprado na hora e lá seguíamos parando aqui e ali para entrarem novos passageiros.
Eu saía em Antero de Quental e aí apanhava outro que era o nº 20 ou seguia a pé até à Escola Aurélia de Sousa.
Os companheiros de viagem eram quase sempre os mesmos e quando faltava alguém, o condutor, que já era conhecido, por vezes fazia por demorar mais um pouco a partida para dar tempo a que chegassem. E assim era todos os dias os mesmos encontros e viagens. Depois os eléctricos deram lugar aos troleicarros e mais tarde aos autocarros e tudo ficou diferente. Hoje em dia apenas existem os eléctricos de passeio turístico. E pronto a história podia ser mais longa, mas fica por aqui. Nunca se sabe se voltarei a falar nos "amarelinhos". Boa viagem...
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