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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
O fim da viagem ao Norte Genuíno
O dia começou com chuva. A desilusão era grande pois sabia que dali para a frente encontraria lugares magníficos. Entretanto o tempo melhorou e lá seguimos desta vez até Castro Laboreiro. Castro Laboreiro é de uma extraordinária beleza. Situa-se num planalto em plena serra à qual se segue um serpenteado de curvas até ao Rio Lima.
É aqui que encontramos uma raça de cães dóceis mundialmente famosos. Estes animais são o orgulho do seu povo. É uma raça de grande porte e somente desta região montanhosa.
Esta ponte é uma Ponte Medieval com moinho na Vila de Castro Laboreiro. Esta e outras permanecem por estes lados. Foram construídas por várias civilizações que por aqui passaram ao longo dos tempos. É um belo cartão de visita.
A paisagem do Rio Lima que não deixa ninguém indiferente.
Seguimos então a estrada ladeada por uma riqueza vegetal sem igual. Carvalhos, matos pinhais, abetos, enfim, abundante vegetação, campos de cultivo e pastagens.
Na fronteira da Portela do Homem o rio com o mesmo nome convida-nos a uma paragem.
E assim chegamos ao Gerês. Paramos para almoçar e para desfrutar de toda a sua beleza. É um lugar privilegiado, tanto pela paisagem como pela variedade de fauna e flora bem como a existência de várias plantas medicinais. Existem também as mais famosas termas de Portugal. Deverá ser umas das maiores atracções naturais de Portugal. Tem muito que visitar, embora não o pudéssemos fazer neste dia.
E assim foi. Tudo que é bom e agradável acaba depressa e não tínhamos como demorar mais tempo. Tivemos que seguir o nosso destino que era o aconchego da nossa casa. Mas a promessa ficou. Havemos de voltar.
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olá, Beatriz.
ResponderEliminarNão resisto a fazer um comentário: a beleza natural que a tocou a si também me afecta a mim. Será por ser-mos pão da mesma farinha?
Como gosto de fazer umas curvas com a minha pequena Florett, que não exige grande exercício de condução, por estrada de montanha, que nos mostram emoções como aquelas que a Beatriz descreve!
Será que é este o verdadeiro espírito motard?
Um abraço.
Paulo Gabriel.
Olá Paulo
ResponderEliminarEu não sei se é o espírito motard. Só sei que gosto muito da beleza natural do meu Portugal.
Se fosse possível andaria sempre na descoberta de recantos e encantos escondidos.
Um abraço
Beatriz